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A DESCONCERTANTE PARTICIPAÇÃO DO ABORTISTA PAUL EHRILICH EM UM EVENTO DO VATICANO

Paramentos Litúrgicos

A propósito da desconcertante participação do abortista Paul Ehrlich em um evento do Vaticano, e do ainda mais assustador silêncio dos papólatras de plantão.

Stefano Gennarini, discípulo de Joseph Ratzinger, responsável pela região Veneto, na Itália, do movimento Caminho Neocatecumenal e diretor do Centro de Estudos Jurídicos do Centro para a Família e os Direitos Humanos  (C-Fam), declarou estar “chocado” com o convite, que, de fato, concede um “imprimatur moral do Vaticano ” às teses de Ehrich sobre o uso do aborto seletivo e do infanticídio como métodos de redução demográfica.

Há em ato uma indiscutível abertura do Vaticano a histerismos ambientalistas, ao relativismo moral sob várias frentes e ao pensamento neomarxista, visível em palavras, atos e silêncios de Sua Santidade, o Papa Francisco; na escolha de seus colaboradores mais próximos, nas nomeações e demissões em institutos ligados mais diretamente à proteção da vida e da família  — que agora têm uma maioria de prelados e leigos de dúbia reputação.

No Vaticano, os elementos mais heterodoxos e debochados, mantidos de rédeas curtas nos papados anteriores, estão à solta. Os que se mantêm fiéis à Igreja, ou foram já dispensados ou estão acuados. Em geral, há um clima difuso de silêncio e terror, como contraponto ao marketing da “misericórdia” e da “tolerância” que se quer vender para a mídia mainstream  para os mais desavisados.

Há em Roma um inegável processo de autodemolição da fé e da moral perenes do Catolicismo.

O que fazer?

Rezar por Roma e pelo nosso Papa. Sem dúvida. Como sempre.

Rezar para que Deus tenha compaixão da sua Igreja e afaste de nós as pragas da heresia e da apostasia.

Apontar sem medo os atentados perpetrados a dano do tesouro perene da Igreja, daquilo que não pode ser modificado em hipótese alguma: Fé e Moral. Indicar, sem receio e sem falsas subserviências, os autores sempre mais ousados e apressados desta obra demoníaca de desmantelamento da última fortaleza contra a cultura da morte, prestes a tomar conta definitivamente desta geração. (Por Professor João Claudio)

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