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Artigos/Curiosidades – Catolicismo Romano https://www.catolicismoromano.com.br Tue, 07 May 2024 21:34:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.catolicismoromano.com.br/wp-content/uploads/2024/02/cropped-favicon-32x32.png Artigos/Curiosidades – Catolicismo Romano https://www.catolicismoromano.com.br 32 32 Maio, mês de Maria https://www.catolicismoromano.com.br/maio-mes-de-maria-2/ Sun, 05 May 2024 11:18:30 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=12351 Durante vários séculos a Igreja Católica dedicou todo o mês de maio para honrar a Virgem Maria, Mãe de Deus. A seguir, explicamos o porquê.

A tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de maio era dedicado a Artemisa, deusa da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’ (jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão.

Na época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o apogeu da primavera.

Durante este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou “A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de agosto a 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares.

A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.

Foi nesta época que o mês de maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou, sobretudo, durante o século XIX e é praticado até hoje.

As formas nas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram.

As paróquias costumam rezar no mês de maio uma oração diária do Terço e muitas preparam um altar especial com um quadro ou uma imagem de Maria. Além disso, trata-se de uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como Coroação de Maio.

Normalmente, a coroa é feita de lindas flores que representam a beleza e a virtude de Maria e também lembra que os fiéis devem se esforçar para imitar suas virtudes. Em algumas regiões, esta coroação acontece em uma grande celebração e, em geral, fora da Missa.

Entretanto, os altares e coroações neste mês não são apenas atividades “da paróquia”. Mas, o mesmo pode e deve ser feito nos lares, com o objetivo de participar mais plenamente na vida da Igreja.

Deve-se separar um lugar especial para Maria, não por ser uma tradição comemorada há muitos anos na Igreja ou pelas graças especiais que se pode alcançar, mas porque Maria é nossa Mãe, mãe de todo o mundo e porque se preocupa com todos nós, intercedendo inclusive nos assuntos menores.

Por isso, merece um mês inteiro para homenageá-la.

MAGNIFICAT

Magnificat é um cântico entoado frequentemente na liturgia dos serviços eclesiásticos cristãos. O texto do cântico vem diretamente do Evangelho segundo Lucas onde é recitado pela Virgem Maria na ocasião da Visitação de sua prima Isabel.

Latim:

Magnificat anima mea Dominum
Et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo.
Quia respexit humilitatem ancillæ suæ: ecce enim ex hoc beatam me dicent omnes generationes.
Quia fecit mihi magna qui potens est, et sanctum nomen eius.
Et misericordia eius a progenie in progenies timentibus eum.
Fecit potentiam in brachio suo, dispersit superbos mente cordis sui.
Deposuit potentes de sede et exaltavit humiles.
Esurientes implevit bonis et divites dimisit inanes,
Suscepit Israel puerum suum recordatus misericordiæ suæ,
Sicut locutus est ad patres nostros, Abraham et semini eius in sæcula.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto
Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum.
Amen.

Português:

Canção de Maria

A minh’alma engrandece o Senhor
E o meu espírito se alegrou em Deus meu Salvador.
Pois Ele me contemplou na humildade da sua serva: pois desde agora e para sempre me considerarão bem-aventurada.
Pois o Poderoso me fez grandes coisas, Santo é Seu nome.
A Sua misericórdia se estende a toda a geração daqueles que o temem.
Com o Seu braço agiu mui valorosamente, dispersou os que no coração tem pensamentos soberbos.
Derrubou dos seus tronos os poderosos, exaltou os humildes.
Encheu de bens os famintos, despediu vazios os ricos
Amparou a Israel Seu servo para lembrar-se da Sua misericórdia,
A favor de Abraão e sua descendência, Como havia falado a nossos pais.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo,
Como era no princípio, agora e sempre, pelos séculos dos séculos.
Amém.

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Felicidade de quem se conforma com a vontade de Deus https://www.catolicismoromano.com.br/felicidade-de-quem-se-conforma-com-a-vontade-de-deus/ Wed, 01 May 2024 04:40:07 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=18959 Acquiesce igitur ei, et habeto pacem, et per haec habebis fructus optimos – “Submete-te, pois, a Ele, e terás paz; e assim colherás excelentes frutos” (Iob. 22, 21).

Sumário. Uma alma não pode ter maior satisfação do que vendo todos os seus desejos cumpridos. Ora, quem não quer senão o que Deus quer, vê realizados todos os seus desejos, pois que tudo acontece por vontade de Deus. Eis aqui portanto o grande meio para sermos sempre felizes mesmo neste mundo: entreguemo-nos inteiramente e para sempre à vontade divina e imaginemos que o Senhor diz a cada um de nós o que disse a Santa Catarina de Sena: Pensa tu em mim, e eu pensarei em ti.

Quem se conserva unido à vontade de Deus, goza, mesmo neste mundo, uma paz inalterável:Non contristabit iustum quidquid ei acciderit(1) – “Não entristecerá ao justo coisa alguma que lhe acontecer”. Com efeito, a maior satisfação que uma alma pode gozar, é ver todos os seus desejos cumpridos. Ora, quem deseja só o que Deus quer, tem tudo que quer, porque tudo acontece por vontade de Deus. Faça frio ou calor, caia chuva ou sopre vento, o que vive em união com a vontade de Deus, diz sempre: Quero este frio, este calor, etc., porque Deus o quer assim. Aconteça-lhe um revés, uma perseguição, venha-lhe a enfermidade ou a morte, ele dirá sempre: Quero ser pobre, perseguido, doente, quero mesmo morrer, porque é esta a vontade de Deus.

O que descansa na vontade divina e se compraz em tudo quanto faz o Senhor, é como se estivesse acima das nuvens: vê a seus pés a tempestade enfurecida, sem se deixar perturbar por ela. Tal é a paz, que, segundo o Apóstolo, está acima de todo o entendimento, exsuperat omnem sensum (2); que é superior a todas as delícias do mundo: paz constante, que não sofre nenhuma vicissitude. – Homo sanctus in sapientia manet, sicut sol; stultus sicut luna mutatur (3). O insensato (isto é, o pecador) é inconstante como a luz, que ora cresce, ora diminui. Hoje estará rindo, amanhã chorando; hoje de bom humor e todo manso, amanhã triste e furioso; numa palavra, varia conforme o bom ou mau estado de seus negócios. Mas o justo é como o sol, sempre uniformemente tranquilo, aconteça o que lhe acontecer; porque a sua paz consiste em conformar-se com a vontade de Deus, que não quer senão o nosso bem, ainda quando nos manda cruzes e nos castiga.

É verdade que na parte sensitiva não deixará de sentir nas contrariedades alguma pena e tristeza; mas na parte superior sempre reinará a paz, que lhe servirá para sofrer tudo com resignação. Numa palavra: assim como a madeira indicada pelo Senhor a Moisés mudava as águas amargosas em doces, assim a vontade de Deus torna doces todas as tribulações. Santa Maria Magdalena de Pazzi, só ao ouvir falar na vontade de Deus, ficava arrebata em êxtases, e dirigindo-se às suas religiosas dizia: “Não sentis quanta doçura encerra esta palavra: vontade de Deus?

Se nós também quisermos ser felizes, entreguemo-nossempreem tudo nas mãos de Deus, que é tão solícito do nosso bem e nos ama a ponto de não poupar o próprio Filho, mas de entrega-Lo à morte da cruz para a salvação de todos (4). Tanto mais que a vontade de Deus há de se fazer necessariamente, e os insensatos que Lhe querem resistir, carregarão a cruz, talvez mais pesada, mas sem fruto e sem paz: Voluntati eius quis resistet? (5) – “Quem resistirá à vontade de Deus?” – Repito-o: entreguemo-nos a Deus, e imaginemos que e o Senhor nos diz o que disse a Santa Catarina de Sena: “Pensa em mim, e eu pensarei em ti.

Cuidemos, além disso, em nos familiarizarmos com algumas passagens da Escritura, que nos podem ajudar a viver sempre unidos à vontade de Deus. Dilectus meus mihi, et ego illi (6) – O meu amado pensa em meu bem, e eu não quero pensar senão em agradar-Lhe e em unir-me sempre com a sua santa vontade. Domine, quid me vis facere? (7) – Senhor, dizei-me o que quereis que faça? Quero fazer tudo o que Vos agradar. Ecce ancilla Domini (8) – Eis-me aqui; a minha alma é vossa escrava; mandai e sereis obedecido. Tuus sum ego, salvum me fac (9) – Salvai-me, Senhor, e depois fazei de mim segundo a vossa vontade; sou vosso e não meu. – Quando nos sobrevier alguma dificuldade mais grave, digamos logo: Ita, Pater, quoniam sic fuit placitum ante te (10) – Meu Deus, assim Vos agradou, assim seja feito.

Sobretudo seja-nos cara a terceira petição do Pai NossoSeja feita a vossa vontade assim na terra como no céu (11). Digamo-la a miúdo com afeto, e repitamo-la muitas vezes. Felizes de nós, se vivermos e morrermos dizendo: Fiat, fiat voluntas tua! – “Faça-se, sim, faça-se a vossa vontade!” – Ó meu Jesus, é o que proponho fazer em todo o resto de minha vida; Vós, porém, ajudai-me a ser-Vos fiel. – Ó grande Mãe de Deus e minha Mãe Maria, a vós também peço esta mesma graça. (*II 173.)

  1. Prov. 12, 21.
    2. Phil. 4, 7.
    3. Ecclus. 27, 12.
    4. Rom. 8, 32.
    5. Rom. 9, 19.
    6. Cant. 2, 16.
    7. Act. 9, 6.
    8. Luc. 1, 38.
    9. Ps. 118, 94.
    10. Matth. 11, 26.
    11. Matth. 6, 10.

Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo II – Santo Afonso

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A Abjuração na Igreja Católica Apostólica Romana https://www.catolicismoromano.com.br/a-abjuracao-na-igreja-catolica-apostolica-romana/ Tue, 30 Apr 2024 23:46:48 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=18319 A palavra latina abiurāre veio ao castelhano como abjura. Este verbo refere-se a renegar, revogar, anular ou desvirtuar um pensamento, um credo ou uma fé previamente defendida ou professada .

Na Igreja Católica Apostólica Romana, é de rigor a cerimónia da abjuração para alguém se reconciliar com a Igreja.

Os canonistas distinguem quatro espécies de abjuração:

1.° De formali – Quando o que a pronuncia é notoriamente conhecido como herege;
2.° De vehementí – Quando há forte presunção de heresia, como sucede pela afirmação explícita de duas testemunhas;
3.° De violenta suspicione – Quando a acusação responde sobre palavras ou atos que parecem aos juízes manchadas de heresia;
4.° De levi – Quando é leve a suspeita. A abjuração deve ser recebida pelo bispo ou seu delegado.

Deve-se fazer em todos os casos a Profissão de Fé  para os convertidos. A pessoa deve adicionar no fim uma abjuração de qualquer seita a qual tenha pertencido no passado, caso, de fato, tenha pertencido a alguma. Deve-se também realizar o sacramento da Confissão, que deve ser ministrado por um sacerdote verdadeiramente católico.

Um menor não pode abjurar sem consentimento de pais ou tutores.

(Equipe Rádio Italiana e Catolicismo Romano)

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Os sinais da presença do Espírito Santo na Alma https://www.catolicismoromano.com.br/os-sinais-da-presenca-do-espirito-santo-na-alma/ Tue, 30 Apr 2024 07:23:05 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2017/06/10/os-sinais-da-presenca-do-espirito-santo-na-alma/ Considerai, em primeiro lugar, que a maneira mais segura de sabermos se o Espírito Santo está ou não presente à alma é por seus frutos.

O Espírito de Deus nunca está ocioso; Ele é um fogo que sempre queima, sempre se move, sempre tende para o alto. Se nada disto vemos em nossa alma, temos bons motivos para crer que Ele não está em nós. Seus frutos são a caridade, a alegria, a paz, a paciência e muitos outros; ora, se não temos nenhum desses frutos, Ele não está conosco.

Ouve, pois, meu filho: como está a tua fé? firme? viva? Ou antes débil e morta? Ela se manifesta no dia-a-dia? Tens vivido por ela?

Qual é a tua esperança? O que pensas das coisas eternas? Que cuidado tens das coisas do espírito? Como é a tua devoção?

Como amas a Deus e ao próximo? Alimentas o desejo de progredir diariamente nas veredas de Deus? Se te examinares nestes pontos, ser-te-á fácil julgar se tens ou não o Espírito Santo ao teu lado. E não há mais seguro indício da presença divina do Espírito do que um constante e fervoroso desejo de amar a Deus cada dia mais, de O conhecer e cumprir-Lhe a vontade em todas as coisas. E tu, acaso encontras em ti o desejo de O amar e agradar? Se dizes que sim, então o Espírito de Deus não pode estar longe de ti.

Considerai agora que, sendo infinita a distância que separa o Espírito de Deus do pecado voluntário, outro dos sinais seguros de que o Espírito Santo habita nossa alma é a vontade firme e constante de evitar todo pecado deliberado, com a determinada determinação de nunca mais admitir, sob o aspecto que for, tudo quanto seja pecaminoso. Ó minh’alma, quais as tuas disposições a esse respeito? Estás tu inteiramente empenhada em ser, tanto na vida como na morte, fiel e leal ao teu Deus? Renuncias resolutamente, agora e para sempre, a Satanás e suas obras? É esta a tua constante e assentada decisão de nunca mais transgredir a lei sagrada e os Mandamentos de Deus, seja por honras mundanas ou prazer, por respeito humano, seja por amor ou medo a quanto o mundo pode dar ou subtrair, seja enfim por qualquer outro motivo? Se esta é a tua sincera disposição e determinação, o Espírito Santo está contigo; mas se, pelo contrário, não te vês assim decidida, não há em teu coração espaço para Ele, pois Satã o está ocupando.

Considerai, em terceiro lugar, que aonde quer que o Espírito Santo se dirija Ele convence “o mundo do pecado, da justiça e da sentença” ( Jo 16, 7). Ele convence, pois, a alma do pecado na medida em que a ilumina com a sua presença, fazendo-a compreender a feiúra do pecado, bem como o número e a gravidade de suas próprias faltas, e inspirando-lhe um horror por esse monstro infernal e um desejo de exterminá-lo pela penitência. O Espírito também a faz enxergar manchas onde ela julgava estar limpa, e humilha o seu orgulho convencendo-a de suas várias culpas. Ó alma, sabes já o que é estar convencido do pecado?

Com sua vinda o Espírito Santo convence-a também da justiça de Cristo e de sua lei celestial, da beleza das virtudes e da santidade, do prazer e da felicidade que se sentem ao servir a Deus de perto. Estás convencida, ó alma, disso tudo na prática? Preferes de fato o maná descido do Céu às lentilhas do Egito?

O Espírito Santo, ainda uma vez por sua vinda, convence a alma do falso juízo que ela até agora tem formado, ao seguir o mundo e o príncipe deste mundo, o qual já foi julgado e condenado, e do reto juízo que deve ter de todas as coisas, a fim de livrar-se do julgamento que, caso não o faça, Deus fará recair um dia sobre ela. E tu, ó minh’alma, te vês convencida desse julgamento? Estão os teus juízos acerca da verdade e do erro, da veracidade e da vaidade, do tempo e da eternidade, retificados pelo Espírito Santo? Não tens por acaso, por um perverso engano, seguido o príncipe deste mundo, em vez de Cristo; as máximas mundanas, que não passam de mentiras, em vez do exemplo dos santos, que ponderam todas as coisas na balança da santidade? Que o teu modo de julgar as coisas resista à prova do último grande Julgamento.

Concluí, pois, que é examinando os sinais como os aqui descritos que podeis discernir se o Espírito de Deus está ou não convosco. Se percebeis em vós algum dos indícios de sua presença, rendei-Lhe humildes ações de graças; não vos fieis, porém, de vós mesmos, a fim de não serdes ludibriados por vosso amor-próprio, ou separados do Espírito por causa do vosso orgulho. Se, por outro lado, não sois capazes de perceber as marcas de que Ele vos acompanha, chorai vossa miséria, e não vos deis nenhum descanso; chorai lágrimas de penitência, rezai com fervor, recorrei enfim a todos os meios de O trazer de volta às vossas almas, até que possais ter outra a vez a esperança de O terdes em vossos corações.

Por D. Richard Challoner

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A Bíblia Católica e a Bíblia Protestante – Conheçam as diferenças, explicações e argumentações https://www.catolicismoromano.com.br/a-biblia-catolica-e-a-biblia-protestante-conheca-as-diferencas-explicacoes-e-argumentacoes/ Tue, 23 Apr 2024 17:32:56 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2018/07/09/a-biblia-catolica-e-a-biblia-protestante-conheca-as-diferencas-explicacoes-e-argumentacoes/

A Bíblia é o conjunto de todos os livros inspirados por DEUS. É a coleção completa de tudo o que foi escrito sob a inspiração DIVINA. A palavra “Bíblia” significa “Livros”. A Bíblia se divide em duas partes: Antigo Testamento e Novo Testamento. O Antigo Testamento conta a História do início da humanidade até JESUS. O Novo Testamento narra a vida de Jesus, Sua Doutrina e a história dos primeiros anos da Sua Igreja (A Santa Igreja Católica Apostólica Romana).

As passagens bíblicas começaram a ser escritas esporadicamente (de tempos em tempos) desde as épocas anteriores a Moisés. Moisés foi o primeiro codificador das tradições orais e escritas de Israel, no século XIII(Ano 1.300 antes de CRISTO). A essas TRADIÇÕES (Leis, narrativas, peças litúrgicas) foram acrescidos, aos poucos outros escritos, no decorrer dos séculos.

O Antigo Testamento foi quase todo escrito em hebraico, sobre peles de cordeiros (pergaminhos). O Novo Testamento foi todo escrito em grego, também em pergaminhos. No século I da Era Cristã, começaram a aparecer os livros cristãos (Cartas de São Paulo, Evangelhos, Cartas dos Apóstolos e Apocalipse) que se apresentam como continuação dos Livros Sagrados dos Judeus. Estes, porém, (Os Judeus) não tendo aceitado JESUS COMO O MESSIAS, trataram de impedir que se fizesse a “aglutinação” de Livros “Cristãos” (Novo Testamento) aos Livros Sagrados deles. (Antigo Testamento) Por causa deste problema os Judeus de Jerusalém se reuniram no Sínodo de JÂMNIA, ao sul da Palestina, por volta do ano 100 depois de CRISTO, a fim de estabelecer os critérios que deveriam caracterizar os livros inspirados por DEUS. Foram estipulados os seguintes critérios:

Primeiro: O Livro Sagrado não pode ter sido escrito fora de Israel.

Segundo: Não em língua aramaica ou grega ou outra língua estrangeira. (Os Evangelhos foram escritos em GREGO)

Terceiro: Não depois de “Esdras”.

Acontece, porém, que em Alexandria, No Egito, havia uma próspera colônia de Judeus que, vivendo em terras estrangeiras e falando língua estrangeira (O Grego), não adotou os critérios nacionalistas estipulados pelos Judeus de Jâmnia.

Os Judeus de ALEXANDRIA chegaram a traduzir o Antigo Testamento para o Grego entre 250 e 100 antes de CRISTO, dando assim origem à Versão Alexandrina do Antigo Testamento, também chamada de “Dos Setenta Intérpretes”.

Esta edição bíblica “grega” encerra (acolhe) os Livros que os Judeus de Jâmnia rejeitaram. Ora, acontece que os Apóstolos e Evangelistas, ao escreverem o Novo Testamento em grego, citavam o Antigo Testamento “alexandrino”, escrito em grego, mesmo quando diferia do texto em hebraico. Para comprovar estes fatos, basta ver MATEUS – 12,3(que cita Isaías 7,14) e HEBREUS – 10,5(que cita Salmo 40,7) (Estes escritos NÃO fazem parte da Bíblia dos Judeus de Jerusalém-Jâmnia). Por consequência, O Livro Sagrado de “Alexandria” foi o Livro que os Apóstolos e Evangelistas nos deixaram. Ora, se os Apóstolos eram, por todo tempo, inspirados e guiados pelo ESPÍRITO SANTO, então este Antigo Testamento de “Alexandria” é o que devemos aceitar. Este Antigo Testamento é o mesmo da Igreja Católica. Prevalece até hoje, na Igreja Católica, a consciência de que, Os Livros Sagrados tem de ser o mesmo adotado pelos apóstolos, posto que agiam sob a ação direta do ESPÍRITO SANTO. Em Vista disso os Concílios da Igreja Católica de Hippona (Ano 393) – Cartago III (Ano 397) – entre outros, definiram a Bíblia Católica, que posteriormente foi confirmada nos Concílios de Florença (1442) e Vaticano (1870). Quem é Martinho Lutero para contestar um legado dos Santos Apóstolos do Senhor Jesus? (O Antigo Testamento que Martinho Lutero adotou é o mesmo dos Judeus de Jerusalém, que rejeitaram O Messias, Jesus Cristo, pregando-O na Cruz!)

Importantíssimo: até o ano de 1.500, a única Bíblia Cristã existente na face da terra era a Bíblia Católica! Foi Martinho Lutero, um ex-sacerdote, excomungado pela Igreja, que, ao criar a “sua” igreja, denominada de “Igreja Luterana”, forjou a “sua bíblia”, tomando a Bíblia Católica sem os SETE LIVROS citados anteriormente, que passou desde então a ser chamada de “bíblia protestante”. Aliás, a Bíblia que os Apóstolos e Evangelistas nos deixaram contém exatos 73 livros. Martinho Lutero, simplesmente tirou SETE LIVROS DA BÍBLIA CATÓLICA e “fez” assim a “sua bíblia protestante”, contendo 66 Livros. Logicamente foi um método ardil para fundar a Igreja luterana.

Agora vamos raciocinar: Se concordamos que os Apóstolos tem a unção do Espírito Santo, então temos que concordar que a palavra que eles nos legaram é a autêntica “Palavra de Deus”, que não por acaso é a Bíblia Católica!

(No ano de 1.517, quando foi “inventada” a primeira denominação protestante, a Igreja Católica já tinha cerca de 1.480 anos! Aliás, a Bíblia dos Apóstolos (Católica) foi traduzida do grego para o latim por São Jerônimo por volta do ano 300! (A Igreja Católica já tinha 267 anos e São Jerônimo era Padre) a Bíblia fala muito sobre os “falsos pastores ”que surgiriam nos fins dos tempos!

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O que está por trás do ANEL DE TUCUM da nociva Teologia da Libertação? https://www.catolicismoromano.com.br/o-que-esta-por-tras-do-anel-de-tucum-da-nociva-teologia-da-libertacao/ Fri, 19 Apr 2024 13:22:49 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=14811 O Anel de Tucum é um anel feito da semente de tucum, uma espécie de palmeira nativa da Amazônia. É utilizado por algumas pessoas (não todas), como símbolo de suposto compromisso da opção preferencial (exclusiva e excludente) de uma ALA da Igreja pelos pobres. O anel tem sua suposta origem no Império do Brasil, quando joias feitas de ouro e outros metais nobres eram utilizados em larga escala por membros da elite dominante para “ostentarem” sua riqueza e poder. Os negros e índios, não tendo acesso a tais metais, criaram o anel de tucum como um símbolo de pacto matrimonial, de amizade entre si. Na verdade, era um símbolo clandestino, cuja linguagem somente eles compreendiam e sabiam seu real significado, o qual a TL tomou e adaptou com nova ressignificação para si, com simbologia IDEOLÓGICA própria, porém, já não fiel a inicial.

A utilização do anel de tucum foi resgatada especialmente pelos adeptos da teologia da libertação, com o objetivo de simbolizar a aliança das igrejas Cristãs com os pobres e oprimidos da América Latina, especialmente pelos católicos, após o Concílio Vaticano II e as Conferências Episcopais de Medellín e de Puebla. O Anel de tucum foi tema de documentário homônimo dirigido por Conrado Berning em 1994. No filme, o bispo católico e adepto desta corrente teológica, Dom Pedro Casaldáliga, um dos entrevistados, explica da seguinte maneira a utilização do anel: “Este anel é feito a partir de uma palmeira da Amazônia. É sinal da aliança com a causa indígena e com as causas populares. Quem carrega esse anel significa que assumiu essas causas e as suas consequências. Você toparia usar o anel?… Olha, isso compromete, viu? Muitos, por causa deste compromisso foram até a morte…” (e infelizmente mataram também, como em Araguaia e Nicarágua, porém, “o verdadeiro Cristão a exemplo de Cristo, não mata, mas dar a vida!”).

Embora o anel de tucum, tenha sido originalmente criado para simbolizar o matrimônio entre escravos e índios, atualmente, em meios cristãos de caráter progressista, o anel é usado para representar a preocupação com as causas populares. Católicos mais esclarecidos por sua vez, são resistentes ao seu uso especialmente devido a forte ligação entre os usuários do anel de tucum e a teologia da libertação de caráter ideológico Marxista (condenada em dois documentos da Igreja pós Conciliar), e consideram que este anel “é uma ostentação de pobreza. E ostentar virtude é vaidade que anula toda virtude. Usar isso, para demonstrar amor aos pobres, é mais demagogia do que virtude. Se alguém é realmente pobre, deve praticar essa pobreza e o desprezo das riquezas, sem ostentação, porque se não é pura vaidade e desejo de ser considerado pobre e bom. Isso é orgulho mascarado de pobreza”.

Ora, usar isso, para demonstrar amor aos pobres, é mais  demagogia do que virtude, pois se alguém é realmente pobre, deve praticar essa pobreza no desprezo das riquezas, sem ostentação, porque se não é pura vaidade e desejo de ser considerado pobre e bom. Um Bispo é um sucessor dos Apóstolos, e quem é elevado pelo Papa a tão grande honra, deve saber distinguir entre o seu cargo como função episcopal, e a sua pessoa, como indigna, servo inútil e pecador. Enquanto Bispo, ele deve compreender que deve ser indigno de tal honra, usar todos os símbolos de sua honra apostólica numa atitude de humildade e obediência.

Porém, o bispo enquanto pessoa, ele deve ter sempre diante de seus olhos, o seu pouco valor pessoal para tão alta honra. Quando o Bispo pensa que o anel episcopal é dele, enquanto pessoa individual, isso é sinal de que ele se esqueceu da dignidade altíssima de seu encargo apostólico. E isso é um grande mal. É exatamente isso que faz o Bispo que ostenta o anel de tucum, porque julga que o anel é para ele, destacando-o enquanto pessoa, esquecendo-se de sua missão de Apóstolo e pastor do rebanho sem acepção de pessoas (pobres, ou ricos) pois, o mesmo Cristo que levou seu amor e salvação aos pobres, levou também aos ricos como Zaqueu, Nicodemos e José de Arimatéia, ou seja, Nosso Senhor Jesus Cristo não se encarnou somente para salvar e libertar uma classe social (os pobres), mas a todos os PECADORES, independentemente de sua condição social.

São Roberto Belarmino, que era Cardeal Arcebispo de Milão, e Príncipe, usava roupas e carruagens magníficas. Mas, no assento de sua carruagem, colocava escondidamente pontas de aço, para fazer penitência “ocultamente” em todo o percurso em carruagem dourada, para lembra-lo sempre de quem ele era (servo inútil, miserável e pecador), apesar do cargo.

“Desde que este encargo, do qual tenho de dar apertadas contas, me foi posto sobre os ombros, sempre me perturba a preocupação com esta dignidade. Que se há de temer neste cargo, a não ser que mais nos agrade aquilo que é arriscado para nossa honra do que aquilo que é frutuoso para vossa salvação? Aterroriza-me o que sou para vós; consola-me o que sou convosco. Pois para vós sou bispo; convosco, sou cristão. Aquele é nome do ofício recebido; este, da graça; aquele, do perigo; este, da salvação. Enfim, somos sacudidos, como por mar encapelado, na tempestade das decisões a tomar; mas, recordando-vos daquele por cujo sangue fomos remidos, entramos no porto da tranquila segurança deste pensamento; e trabalhando sozinhos neste ofício, descansamos no comum benefício. Se, portanto, mais me alegra ter sido remido convosco do que ser vosso prelado, então, como o Senhor ordenou, serei ainda mais vosso servo, para não me mostrar ingrato diante do preço pelo qual mereci ser vosso companheiro de serviço. Tenho de amar o Redentor e sei o que disse a Pedro: Pedro, tu me amas? Apascenta minhas ovelhas (Jo 21,17). E isto uma vez, duas vezes, três vezes. Questionava-se o amor e impunha-se o trabalho, porque onde é maior o amor, menor o trabalho. Que retribuirei ao Senhor por tudo quanto me concedeu? (Sl 115,12). Se eu disser que retribuo por apascentar suas ovelhas, também isto faço, não eu, mas a graça de Deus comigo (1Cor 15,10). Onde então serei retribuidor, se em toda parte me antecipam? No entanto, porque amamos gratuitamente, porque pastoreamos as ovelhas, queremos a paga. Como se fará isto? Como podem combinar-se? Amo gratuitamente para apascentar, e: Peço a recompensa porque apascento? De modo nenhum! De modo nenhum pediria o pagamento daquele que é amado gratuitamente, a não ser porque o pagamento é aquele mesmo que é amado. Se retribuímos a quem nos remiu, apascentando suas ovelhas, que retribuição lhe daremos por nos ter tornado pastores? Pois maus pastores, livre-nos Deus, infelizmente o somos; bons, valha-nos Deus, só o podemos com a sua graça. Por isto também a vós, meus irmãos, prevenimos e rogamos a Deus que não recebais em vão a graça de Deus (2 Cor 6,1). Tornai frutuoso vosso ministério. Sois plantação de Deus (1 Cor 3,9). Recebei de fora quem planta e quem rega; por dentro, aquele que dá o incremento. Ajudai-nos, não só rezando, mas obedecendo; para que nos maravilhe não tanto estar à vossa frente quanto o vos ser útil”.(Dos Sermões de Santo Agostinho, bispo – sermo 340,1:PL 38,1483-1484) – Séc V) – Diante deste belíssimo, espiritual, rico e profundo texto de Santo Agostinho, peçamos ao Senhor que nos ajude a sermos sempre mais fiéis em segui-lo, e disponíveis ao seu serviço, na gratuidade, no amor, e sem ostentação, mas em humildade e verdade, como servos inúteis, pois nada fazemos para o nosso Senhor Jesus, além daquilo que é nossa obrigação – Lucas 17,7-10: “E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e assenta-te à mesa? E não lhe diga antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me até que tenha comido e bebido, e depois comerás e beberás tu? Porventura dá graças ao tal servo, porque fez o que lhe foi mandado? Creio que não. Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer…”

Porém, é comum ver ele no dedo anelar de religiosos, tanto da mão direita quanto da mão esquerda. Além disso, como o anel de coco ou o anel preto pode ser também interpretado como um código social entre a comunidade LGBTQ+ há uma variação sobre em qual dedo ele é usado. Algumas pessoas dizem que uma mulher usar o anel preto no polegar pode querer transmitir a mensagem de que ela é lésbica. Entretanto, há controvérsias a respeito do uso do anel em cada dedo. Então, basicamente, o anel tem múltiplos significados que fazem sentido para diferentes grupos de pessoas. 

Em meados de 2005, foi discutido o uso de algum elemento que simbolizasse que uma pessoa é assexual. Essa discussão ocorreu através de um fórum online, conhecido como AVEN (Asexual Visibility and Education Network). Após conversa entre membros, criou-se a convenção de usar um anel preto no dedo médio da mão esquerda. Dessa forma, esse anel não é necessariamente o de tucum, porém esse é o mais acessível para essa fatia da comunidade que se encontra no Brasil.

Também, encontramos relatos neste mesmo fórum, de que usar o anel preto no dedo médio é um código entre uma outra comunidade. Então, ele representa que a pessoa que o veste é interessada ou faz parte de um grupo de pessoas relacionadas ao swing.

Não se sabe exatamente de onde veio esse código, porém na internet encontra-se relatos que uma das formas discretas de uma mulher representar sua preferência sexual por outra é usar um anel de tucum no polegar também.

Infelizmente, muitas vezes ao cumprirmos com o nosso dever para o exercício da virtude da justiça, tão necessária e tão falada nos dias de hoje, o fazemos por vanglória, para parecer perante os demais como um cidadão bonzinho, que ajuda os pobres e luta por justiça. Políticos praticam esse ato com intuito de ganhar a atenção e consequentemente os votos. E ganham! Todavia, Jesus nos ensina que diante de Deus esse tipo de procedimento contraria a vontade do Pai. Ele está nos céus. De lá nos vê, nos ouve e sabe as reais intenções de nossas ações, se por gratuidade sem esperar nada em troca, ou se por outros interesses ideológicos atrelados e estranhos ao próprio evangelho. 

“Por que Pe. Júlio Lancelotti não faz este tipo de “CARIDADE MIDIÁTICA” à noite? Tem que ser sob as luzes de Selfs e holofotes do dia? A quem ele quer enganar? Depois ainda quer ficar posando de coitadinho e perseguido achando que todo mundo é bobo. Todos já sabem que com estas atitudes está a buscar ficar bem na foto com cara de bonzinho, querendo aplausos e aprovação, para depois em suas HOMILIAS COMÍCIO pró PT, destilar todo seu veneno com ferozes discursos de ódio a quem não pensa igual a ele.”

Desnecessário é, portanto, fazer propaganda de um ato de justiça e ou de caridade, com objetivo de mostrar ao povo seu lado humanitário e “bonzinho”, pois bom só Deus. Guardemos de fazer as nossas obras de justiça diante dos homens para aparecer, mas também, isto não significa deixar de fazer obras que ajudem a mudar a vida de pessoas necessitadas. Mas sim, deixar de se apresentar em público fazendo comparações por suas obras de justiça dizendo: “Somente eu e meu grupo fazemos e defendemos a justiça e a caridade aos pobres, os outros não fazem nada, somente nós é que fazemos…”

Uma coisa é certa, pelo alerta do próprio Cristo, esse tipo de procedimento não agrada a Deus, muito pelo contrário, é criticado e condenado. Assim como, decerto, doar com intuito de descontar o dinheiro do Imposto de Renda, por mais nobre e justo que seja, não agrada ao governo. Porque o erário deixa de receber o dinheiro, que seria usado na melhoria da vida de muitas outras pessoas pobres. Jesus disse que se mostrarmos aos homens que somos bonzinhos porque fazemos justiça e caridade aos pobres para sermos vistos, não teremos recompensa junto ao nosso Pai, que está nos céus. Isto, repito, porque Ele vê e sabe as reais intenções de tudo o que fazemos. O importante, portanto, é guardar bem dentro de nosso coração as palavras de Jesus. Isto é, façamos nossas obras de justiça e caridade como a própria Igreja nos ensina, em segredo, sem tocar trombetas, pois a Igreja Católica, apesar de ser uma das maiores organizações que pratica a caridade no mundo, não usa isto como marketing para se promover e passar bom boazinha, pois importa é que a sua mão esquerda, não saiba o que sua mão direita fez.

 

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Por que devemos usar a água benta com o sal exorcizado? https://www.catolicismoromano.com.br/por-que-devemos-usar-a-agua-benta-com-o-sal-exorcizado/ Thu, 18 Apr 2024 23:40:50 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=18569 Tanto a água benta com o sal exorcizado é um sacramental de grande importância, ou seja, é um sinal sagrado que ajuda as pessoas a receberem a graça de Deus (ver Sacrosanctum Concilium 60, não com sacramentos).

A água benta com sal exorcizado ocupa um lugar fundamental em todos os ritos litúrgicos. A sua importância leva-nos de novo à aspersão batismal. Durante a oração de benção, pede-se ao Senhor para que a aspersão desta água nos traga os três benefícios seguintes: o perdão dos nossos pecados, a defesa contra as ciladas do Maligno e o dom da proteção divina.

A água benta com sal exorcizado serve também para expulsar os demônios e para preservar a saúde da alma e do corpo. Outra de suas propriedades específicas consiste em proteger os lugares da influências ou presenças maléficas. Habitualmente, nestes casos, é aconselhável aspergir a água benta com o sal exorcizado em toda casa. Também é extremamente aconselhável fazer o sinal da cruz com a água benta, através do ato persignar-se. Persignar-se, termo que vem do latim e se refere ao ato de, com o polegar direito, fazer o sinal da cruz na testa, outro na boca e outro no peito, enquanto se pronuncia: “Pelo sinal da santa cruz, livrai-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos”. Outro modo é aspergi-la sobre si mesmo, sobre outras pessoas, lugares ou objetos. São Tomás de Aquino escreve destacando a força da água benta contra o demônio: “a água benta é dada contra os assaltos dos demônios que vêm do exterior”.

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Padre Reginaldo Manzotti e a sua negação da Divindade de Cristo https://www.catolicismoromano.com.br/padre-reginaldo-manzotti-e-a-sua-negacao-da-divindade-de-cristo/ Thu, 18 Apr 2024 19:07:08 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=18929 Em entrevista concedida ao Canal do Youtube Flow, Padre Reginaldo Manzotti, defensor da Renovação Carismática, proferiu uma porção de erros contra a Fé. No bojo desse pacote de heresias, o sacerdote negou explicitamente a Divindade de Cristo. Para o padre carismático, que contradiz o ensino infalível da Igreja, Jesus teria perdido, no ato da sua encarnação, a onisciência Divina. Com efeito, Cristo nunca foi capaz de prever um acontecimento futuro, asseverou o padre aos seus telespectadores. E por ter perdido a sua Divindade, na condição de Filho de Maria, Padre Manzotti não hesitou em sustentar que Jesus cometeu erros durante sua vida na Terra.

Para uma análise justa das afirmações, transcreveremos esse trecho específico da entrevista:

“Ele era Deus, mas não esqueça de uma coisa, mesmo sendo Deus, quando ele se encarnou no seio da Virgem Maria, Ele perdeu a Onisciência. Quando alguém perguntou: Jesus, quando será o fim do mundo? Compete ao Pai. Ele não sabia. As faculdades transcendentais como Deus, já não tinha mais. Ele era humano. Jesus cometeu erros. Por exemplo, ele disse que a semente de mostarda é a menor semente do mundo. Não é verdade.  Mas no mundo que Ele vivia, o que Ele conhecia, sendo homem, era a semente de mostarda. Não é que ele cometeu erros. Ele estava preso à sua cultura. Ele não sabia que existia outros países. Ele nunca foi para a Itália. Ele não conhecia outras civilizações. Ele não teve contato com o Egito. A linguagem de Jesus era uma linguagem judaica. Respondendo a tua pergunta: Ele era Deus, desde que nasceu… Mas Ele, São Paulo vai dizer: sendo Deus, abriu mão – ta lá em efésios – de toda a sua divindade, tornando-se homem em tudo” até no conhecimento, menos no pecado’. Então, ele abriu mão de saber o fim do mundo. Jesus nunca fez isso de prever futuro”

(https://www.youtube.com/watch?v=TTp3sZd9iRE)

As assertivas, componentes da declaração, constituem uma negação notória da Divindade de Nosso Senhor. Ora, dizer que Cristo é Deus, mas que, ao encarnar no seio da Virgem Maria, perdeu toda a sua Divindade, é uma patente contradição, além de uma heresia condenada, repetidas vezes, pelo Magistério da Igreja. A coexistência de duas naturezas – Divina e Humana – que juntas constituem a Pessoa Cristo, é Dogma da Igreja Católica. Como veremos, negar essa Verdade do Depósito da Fé, constantemente ratificada de modo solene pelo Magistério Infalível dos Papas, é incorrer em pecado suscetível de excomunhão.

Não precisamos ir fundo na Teologia para denunciar como herética essa negação do Padre Reginaldo Manzotti. O próprio Credo da Igreja – verdadeira definição de Fé – contém de modo reluzente o dogma das duas Naturezas de Cristo Nosso Senhor:

“A retidão da fé consiste, pois, em crermos e confessarmos que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem. É Deus, porquanto gerado da substância do Pai antes dos séculos; homem, porquanto no tempo nasceu da substância de sua Mãe. É Deus perfeito, e perfeito homem, por subsistir de alma racional e de carne humana; é igual ao Pai segundo a divindade, e menor que o Pai, segundo a humanidade” (Símbolo ‘Quicumque’, dito Símbolo Atanasiano).

Essa mesma Fé na Divindade de Cristo, Verdadeiro Deus e Homem, proclamou solenemente o IV Concílio Ecumênico de Calcedônia, contra o erro Monofisista:

“Seguindo, pois, os Santos Padres, todos em uma só voz, ensinamos que se deve confessar um só Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito na divindade e perfeito na humanidade, Deus verdadeiramente, e verdadeiramente homem de alma racional e de corpo, consubstancial ao Pai quanto a divindade, e consubstancial aos homens quanto a humanidade, semelhante em tudo a nós, menos no pecado (Hebr. IV, 15); gerado pelo Pai antes dos séculos quanto a divindade, e nos últimos dias, por nós e por nossa salvação, gerado de Maria Virgem, mãe de Deus, quanto a humanidade; que se deve reconhecer um só Cristo Filho Senhor Unigênito em duas naturezas, sem confusão, sem mudança, sem divisão, sem separação, de modo algum suprimida a diferença entre as naturezas por causa da união, mas sim conservando cada natureza a sua propriedade…” (Denzinger 148).

Enquanto o Padre Mazotti diz que Cristo perdeu sua Natureza Divina, no ato da sua Encarnação, a Igreja, em seu Magistério Infalível, sempre declarou que o Verbo conservou sua Divindade na Pessoa de Jesus Cristo. Poderíamos seguir citando mais declarações da Igreja, formando uma Suma contra a heresia do Padre Carismático. Porém, como se trata de uma Verdade fundamental do Credo Católico, cuja negação atinge diretamente a Redenção de Cristo – consumada justamente por causa da Divindade de Nosso Senhor – fechamos essa primeira parte da exposição, alertando o padre do risco de excomunhão, uma vez que sua heresia é anatematizada:

“Se alguém não confessa, de acordo com os Santos Padres, propriamente e segundo a verdade, que se conservaram nEle [Cristo] as propriedades naturais da sua divindade e da sua humanidade, sem diminuição nem prejuízo, seja condenado” (Denzinger 262).

Também não escapa da condenação a proposição, segundo a qual, Cristo não tinha a Onisciência ou Ciência Divina, mas unicamente um conhecimento humano. Esse erro é censurado pelo Decreto Lamentabili do Papa São Pio X:

“O crítico não pode atribuir a Cristo uma ciência inteiramente ilimitada, senão na hipótese, inconcebível historicamente e que repugna ao senso moral, isto é, de ter Cristo, possuído como homem a ciência de Deus…” (Papa São Pio X. Decreto Lamentabili Sine Exitu, XXXVI).

O sacerdote ainda tentou fundamentar sua negação da Divindade de Cristo, recorrendo a trechos da Escritura, sem o respaldo do Magistério da Igreja.

Para “provar” a ausência da Onisciência Divina em Cristo, apresentou a passagem bíblia onde Nosso Senhor parece desconhecer o dia da sua segunda vinda gloriosa:

“Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai” (São Mateus XXIV, 36).

Ao invés de fazer o livre-exame da Bíblia, causa dos erros “exegéticos” do Padre Manzotti, consultaremos – como sempre – a voz segura do ensino Apostólico.

Comentando esse trecho do Livro Sagrado, ensinou São Jerônimo:

“Assim, pois, tendo provado que o Filho não ignorava o dia da consumação, será preciso demonstrar o motivo pelo qual Ele não ignorava. Interrogado depois da ressurreição, pelos apóstolos acerca deste dia, bem claramente respondeu: Não compete a vós saber os tempos e os momentos que o Pai colocou em seu próprio poder. Com isso dá a entender que Ele sabia, mas que não convinha que fosse conhecido pelos apóstolos, para que estando sempre incertos da vinda do juiz, vivessem de tal maneira todos os dias como se houvessem de ser julgados no mesmo dia” (apud Santo Tomás de Aquino, Catena Áurea, Comentário ao Evangelho de São Mateus, XXIV).

Cristo então disse não saber – o dia do segundo juízo – não por confessar uma suposta ignorância, mas para ocultar – por conveniência – essa revelação dos Apóstolos.

Nesse mesmo sentido comentou Teofilato:

“Querendo impedir o Senhor que lhe perguntassem seus discípulos sobre o dia e a hora, disse: ‘Quanto ao dia e a hora, nada sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, somente o Pai’. Se tivesse dito que sabia, mas que não queria revelar-lhes, os teria entristecido ao extremo. Por isso agiu mais sabiamente dizendo para que não lhe importunassem insistindo sobre a mesma pergunta: nem o sabe os anjos do céu, nem eu” (apud Santo Tomás. Catena Áurea).

Essa objeção do Padre Manzotti também é refutada pelo Doutor Angélico na Suma Teologia. No artigo sobre “Se a alma de Cristo conhece todas as coisas no Verbo”, Santo Tomás apresenta a seguinte objeção: “Pois, diz o Evangelho; A respeito porém deste dia ninguém sabe quando há de ser nem os anjos do céu, nem o Filho, mas só o Pai. Logo, não conhece todas as coisas no Verbo”

É a mesma passagem bíblica utilizada pelo Padre Manzotti para negar o conhecimento Divino de Cristo.

Diferente do Padre da RCC, Santo Tomás recorre à Tradição da Igreja para dar a devida solução para a questão:

“Ario e Eunómio entenderam essas palavras, não quanto à ciência da alma, que não admitiam em Cristo, como dissemos; mas, quanto ao conhecimento divino do Filho, do qual ensinavam ser menor do que o Pai, pela ciência. — Mas esta Doutrina não pode manter-se. Pois, pelo Verbo de Deus todas as coisas foram feitas, como diz o Evangelho; e, entre todas, também por ele foram feitos todos os tempos. Logo, nada do feito por ele havia, que ele ignorasse. – Por onde, diz-se que ignora o dia e a hora do juízo, pelo não dar a conhecer; assim, interrogado sobre isso pelos Apóstolos, não lhes quis revelá-lo, Como, ao contrário, se lê na Escritura: Agora conheci que temes a Deus, isto é, agora te fiz conhecer. E se diz que o Pai conhece, por ter transmitido ao Filho esse conhecimento. Por onde, a expressão da Escritura — só o Pai — dá a entender que o Filho conhece, não só pela sua natureza divina, mas também pela humana. Pois, como argui Crisóstomo, se a Cristo lhe foi dado saber, enquanto homem, como deve julgar — o que é mais; com muito maior razão também lho foi o tempo do juízo — que é menos —Orígenes, porém, expõe esse lugar, de Cristo, quanto ao seu corpo, que é a Igreja, a qual ignora esse referido tempo. — Mas, certos dizem que essa expressão se deve entender do filho de Deus adotivo e não, do natural” (Suma Teológica, Parte IIIa, Q. X, a. II).

Esse é o verdadeiro ensino católico que Padre Manzotti deveria – como bom pastor – transmitir para seu rebanho carismático. Essa tendência de livre-exame da Bíblia, crendo-se guiado diretamente pelo Espírito Santo, é o joio do pentecostalismo protestante semeado pelo Diabo dentro da Igreja Católica, sob uma pretensão de Renovação Carismática. E nesse descompasso da velha Canção Protestante, o pentecostal Pe. Reginaldo não titubeou em atribuir erros a Nosso Senhor Jesus Cristo. Para justificar sua blasfêmia, citou a parábola onde o Verbo de Deus comparou o Reino dos céus ao grão de mostarda:

“O Reino dos céus é como um grão de mostarda que um homem plantou em seu campo. Embora seja a menor entre todas as sementes, quando cresce, torna-se uma das maiores plantas e atinge a altura de uma árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer os seus ninhos em seus ramos”.(S. Mateus XIII, 31-32)

Segundo a ótica protestante do Padre Manzotti, Cristo errou ao dizer que o grão de mostarda é a menor das sementes. Ora, não aprendeu o reverendo sacerdote que a Bíblia não é um tratado de botânica? Que o Livro de Deus não visa ensinar propriamente sobre plantas ou sementes, mas sobre as Verdades da Fé? É claro que Cristo, Verbo de Deus, pelo qual Todas as coisas foram feitas, sabia qual era a menor semente da Criação. Entretanto, por uma questão pedagógica, comparou o Reino dos Ceús à menor semente CONHECIDA pelos Judeus, naquela circunstância! É o que explica os Professores de Salamanca:

“La frase no tiene un sentido de valoración absoluta. En la estimación popular judía, el grano de mostaza era considerado como el término ordinario de comparación de las cosas pequeñas” (Profesores de Salamanca. Bíblia Comentada: Evangelios. Biblioteca de Autores Cristianos: Madrid, 1964, p.311).

O que para o Padre Manzotti é erro de Cristo, para a Igreja nada mais é que Sabedoria Divina!

Por fim, a negação das previsões de Cristo.

Essa drástica declaração nos leva a supor que o Padre não conhece suficientemente a Escritura Sagrada. Ou quer explorar a ignorância dos seus catequizandos. Tomara Deus que a segunda hipótese seja equivocada. Contudo, basta uma só prova de que Cristo previu o futuro para desqualificar a inferência do Padre Cantor.

Assim declarou Cristo sobre a negação de São Pedro:

“Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás” (São Mateus XXVI, 34)

E o galo cantou!
Três vezes!
Cristo, verdadeiro Deus e Homem, previu a futura desgraça de São Pedro!

Que Nossa Senhora ajude esse padre a ser católico…

… antes que o canto da morte se aproxime, e o leve como um infeliz traidor da Igreja.

Infelizmente não é novidade um padre afirmar uma heresia, sobretudo em nossos dias. O que pode-se dizer que é uma novidade é ver como as autoridades se silenciam diante desses erros e punem os sacerdotes que defendem a verdade da doutrina católica.

(Por Eder Moreira)

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Círio Pascal – Significado https://www.catolicismoromano.com.br/cirio-pascal-significado/ Wed, 03 Apr 2024 13:10:01 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=17044 O Círio Pascal é, desde os primeiros séculos do cristianismo, um dos elementos mais expressivos da Vigília do Sábado Santo. No entanto, você sabe o significado de cada um dos símbolos gravados nele?

A seguir, veja cada um dos símbolos com seus respectivos significados:

1. Luz

O Círio Pascal representa Cristo ressuscitado, “a verdadeira luz que ilumina todo homem que vem a este mundo” e que dissipa as trevas (a morte).

2. Chama

No início, na procissão de entrada da Vigília, a única luz é a do Círio Pascal. Então, com essa chama, a pequena vela levada pelos fiéis é acesa, o que significa a fé que todos nós recebemos e compartilhamos.

Através deste ato, os batizados são lembrados de que devem ser portadores da luz de Cristo, testemunhas de seu amor, que como uma chama acende e aquece os corações.

3. A Cruz

A cruz é sempre o símbolo central, é o caminho que deve ser tomado, como Cristo, para chegar ao Pai.

4. Cravos

São cinco grãos de incenso, muitas vezes vermelhos, que são cravados no círio e simbolizam as cinco chagas de Jesus, os três pregos que perfuraram suas mãos e pés, a lança no lado direito do corpo e os espinhos em sua cabeça,

5. Fogo

O fogo da chama também representa uma imagem viva da ressurreição, do homem que abandona o pecado e nasce para uma nova vida. Enquanto o círio está aceso, o sacerdote pode dizer palavras semelhantes a: “A luz de Cristo, elevando-se em Glória, dissipa as trevas de nossas mentes e de nossos corações”.

6. Alfa e Ômega

As letras Alfa e Ômega, a primeira e a última do alfabeto grego, indicam que a Páscoa de Cristo, o início e o fim do tempo e da eternidade, chega até nós sempre com nova força no ano especial em que vivemos.

7. Ano

O ano atual representa Deus no presente e como Mestre e Senhor de toda a eternidade.

8. Cordeiro

Cristo é representado pela figura de um cordeiro.

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Alice Von Hildebrand: “O Diabo odeia a Missa Antiga” https://www.catolicismoromano.com.br/alice-von-hildebrand-o-diabo-odeia-a-missa-antiga/ Wed, 03 Apr 2024 08:19:26 +0000 https://www.catolicismoromano.com.br/?p=16483 A falecida Alice Von Hildebrand era uma das maiores intelectuais católicas e foi casada com o ilustre professor Dietrich von Hildebrand, a quem o Papa Pio XII apelidou de ‘Doutor da Igreja do séc. XX’.

Deixamos aqui algumas palavras desta grande senhora:

“O Diabo odeia a Missa Antiga. Ele odeia-a porque é a formulação mais perfeita de todos os ensinamentos da Igreja. Foi o meu marido que me deu essa visão sobre a Missa. O problema que deu início à crise atual não foi a Missa Tradicional. O problema foi que os sacerdotes que a ofereciam já haviam perdido o sentido do sobrenatural e do transcendente. Apressavam-se nas orações, murmuraram e não as enunciaram. Isto é um sinal do que eles trouxeram para a Missa: o seu crescente secularismo. A Missa Antiga não suporta irreverência, e foi por isso que tantos sacerdotes ficaram felizes ao vê-la desaparecer.”

(Senza Pagare)

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