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Milagre do menino de Santa Lúcia do Piaí mobiliza católicos do Brasil e do Vaticano

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Há 66 anos, o agricultor Onorino Ecker poderia ter morrido em consequência das graves queimaduras que sofreu quando morava no interior de Caxias do Sul. Mas ele teria sido curado por intercessão da Madre Bárbara Maix, uma austríaca falecida em 1873.

A história aconteceu no distrito de Santa Lúcia do Piaí, em 1944. A criança, com quatro anos na época, é hoje um senhor de 70 anos. Morando atualmente em São Lourenço do Oeste, cidade na divisa de Santa Catarina com o Paraná, Onorino estará em Porto Alegre no dia 6 de novembro para participar da beatificação da Madre Bárbara.

O caso de Onorino desafia céticos e a medicina. Das graves queimaduras provocadas por água fervente e brasas, o homem ficou apenas com uma cicatriz quase imperceptível na palma da mão direita. A extraordinária cura do menino de Santa Lúcia é vista pelo Vaticano como a prova maior da santidade atribuída a Bárbara.

Poucas pessoas que testemunharam o suposto milagre estão vivas. Quando aconteceu o acidente, Onorino morava com a família em uma pequena casa de madeira na localidade de Macabúrio, a 15 quilômetros de Santa Lúcia. Durante uma brincadeira, ele foi empurrado por um irmão. Para não cair sobre um fogão improvisado no chão, o garoto se segurou em uma corrente que suspendia uma panela com água. O líquido fervente virou sobre ele.

Uma equipe médica descartou a sobrevivência do menino. Familiares e uma irmã da Congregação Imaculado Coração de Maria, fundada por Bárbara, invocaram a religiosa por meio de uma oração. Dias depois, Onorino deixou o hospital curado.

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