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Papa recorda os 50 anos da morte de João XXIII, afirmando que ele era um “modelo de santidade”

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O Papa recordou no Vaticano o 50.º aniversário da morte de João XXIII, que apresentou como um “modelo de santidade” para toda a Igreja.

“Os santos obedecem ao Senhor, adoram o Senhor e nunca perderam a memória do amor com o qual o Senhor plantou a vinha. Dos santos, a Palavra de Deus fala como luz, ‘como aqueles que estarão diante do trono de Deus, em adoração’”, referiu Francisco, na homilia da missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta.

O 50.º aniversário da morte do Beato João XXIII vai ser assinalado esta tarde na Basílica de São Pedro com uma missa presidida pelo arcebispo de Bérgamo, D. Francesco Beschi, e uma saudação do Papa a cerca de dois mil peregrinos.

Francisco disse esta manhã que há “três modelos de cristãos que na Igreja: pecadores, corruptos e santos”.

“Não precisamos falar muito dos pecadores, porque sabemos bem como são, já que todos nós o somos. Se algum de nós não se sente pecador, procure um bom ‘médico espiritual’, porque alguma coisa está errada”, observou.

Em seguida, o Papa definiu os corruptos como pessoas que “se sentiram autónomas de Deus”.

“Estes eram pecadores como todos nós, mas deram um passo em frente, como se estivessem habituados ao pecado, não precisassem de Deus! E como não podem negá-lo, criaram um Deus especial: eles mesmos. São os corruptos”, precisou.

“Que o Senhor nos livre de cair neste caminho de corrupção”, pediu ainda.

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