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{"id":3253,"date":"2012-08-10T08:11:26","date_gmt":"2012-08-10T11:11:26","guid":{"rendered":"http:\/\/catolicismoromano.com.br\/site2\/2012\/08\/10\/o-perdao-tem-sido-uma-das-realidades-mais-esquecidas-e-menos-valorizadas-pelos-cristaos\/"},"modified":"2012-08-10T08:11:26","modified_gmt":"2012-08-10T11:11:26","slug":"o-perdao-tem-sido-uma-das-realidades-mais-esquecidas-e-menos-valorizadas-pelos-cristaos","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/o-perdao-tem-sido-uma-das-realidades-mais-esquecidas-e-menos-valorizadas-pelos-cristaos\/","title":{"rendered":"O Perd\u00e3o tem sido uma das realidades mais esquecidas e menos valorizadas pelos crist\u00e3os"},"content":{"rendered":"

Na caminhada do humano o perdão tem sido uma das realidades mais esquecidas e menos valorizadas pelos cristãos. Estruturas são criadas, análises construídas, fenômenos descobertos e as pessoas continuam inflamadas pela mágoa, aniquiladas pelo rancor e doentes, literalmente acamadas por não conseguirem perdoar.<\/p>\n

Quantas situações não resolvidas e quanto ódio nos corações! Devido à ausência de perdão a vida vai se tornando amarga e a existência assume o viés da frustração. Não só em nível teórico, mas, sobretudo, em nível prático, o perdão nos transforma em agentes da liberdade. Perdoando, nos reconciliamos e nos reconciliando, perdoamos. Esse pequeno trocadilho confere cor e sabor de santidade à nossa vida. Trata-se de uma lei natural: aquele que se sente incapaz de perdoar acaba sofrendo até a fase terminal do existir. E aqui nos cabe questionar: quem é que sofre mais, quem odeia ou quem é odiado? Quem odeia. Que é que se amargura mais, aquele que magoou ou aquele que foi magoado? O que magoou. A pessoa que denigre, briga, amaldiçoa e fere sai mais prejudicada que o denegrido, o brigado, o amaldiçoado e o ferido. Anulados pelo ódio, perdemos a nossa identidade no amor.<\/p>\n

O perdão é muito maior que imaginamos. Em primeiro lugar precisamos nos reconciliar com a nossa história. Por mais que houve sofrimentos e perdas, ao ponto de criar traumas, temos a necessidade de assumir nosso modo de viver. Muitas vezes somos calejados pela dor. Ao não aceitarmos a existência como dom e o sofrimento como acidente de percurso, nos tornamos escravos do passado.<\/p>\n

Diante da maturidade psicológica o passado influencia, mas não pode determinar o nosso presente. A crise, as palavras torpes, as pesadas discussõ es não podem funcionar como um pântano inconsciente, no qual estamos imersos. Justamente por isso, urge a tarefa de reconciliar-se consigo. O perdão nos faz maduros e adultos. Não perdoando nos infantilizamos.<\/p>\n

O itinerário do perdão pressupõe a reconciliação com os pais, irmãos e demais parentes, professores, patrões e amigos. Às vezes, ruminamos fatos momentâneos e mal entendidos por tudo uma vida. Por outro lado, há situações que perduram por longa data.<\/p>\n

Mulheres que foram violentadas, oprimidas pelo marido, massacradas por humilhações e detonadas pela embriaguês do cônjuge. O mesmo também serve para os esposos que foram traídos ou abandonados pela mulher. Eis situações que carecem de perdão.<\/p>\n

Não podemos nos esquecer de que muitos casos de dependência química (drogas alucinógenas, entorpecentes, maconha e narcóticos) e alcoólica, prostituição, doenças psicológicas, depressão e até câncer são provocados pela omissão no perdão. É quase uma fórmula matemática da condição existencial: a ferida não cuidada e cultivada pelo tempo torna-se doença fria e purulenta.<\/p>\n

Por mais que não concordemos, Deus precisa ser perdoado. Teologicamente tal afirmativa não possui nenhum cabimento, pelo contrário, beira à heresia. Contudo, não raras vezes culpabilizamos Deus pelas catástrofes que acontecem em nossa vida. Deus não envia e muito menos ratifica algum tipo de mal. Mesmo assim, temos o péssimo costume de atribuir a Ele tudo o que nos acontece. Infelizmente, nos esquecemos de que nem tudo o que nos ocorre é fruto da vontade Divina.<\/p>\n

Defronte a morte de alguém querido, perante a perda de imóveis ou bens pessoais, diante de danos irreparáveis surgem tais indagações: Porque isso foi acontecer comigo? O que foi que eu fiz para merecer isso? Ante quando, meu Deus? Porque Deus permitiu? Isso é justo? Nos momentos de desespero aquilo que acreditamos vem à tona e as razões da nossa fé são reveladas.<\/p>\n

Nestes casos precisamos perdoar a imagem que fizemos de Deus e não a Deus diretamente. Reconciliar-se com aquilo que imaginamos de Deus e deixar de culpabilizá-lo é perdoar a origem do nosso ser. Desta forma, resgatamos o sentido maior da nossa vida, que a partir de então, ganha um norte de perdão e uma esperança de reconciliação.<\/p>\n

Não nos é lícito perdoar de modo superficial ou não nos abrir ao perdão. Aquele que não perdoa é enfermo e escravo de si mesmo. O ódio é uma ferida que se alimenta do nosso fracasso. Quanto mais nos fechamos à reconciliação, mais fracos e desestimulados ficamos. Só quem é livre, liberta. Somente o amado é capaz de amar.<\/p>\n

Apenas o perdoado é apto a perdoar e perdoar verdadeiramente. Perdoemos e nos reconciliemos e livres seremos!<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Na caminhada do humano o perdão tem sido uma das realidades mais esquecidas e menos valorizadas pelos cristãos. Estruturas são criadas, análises construídas, fenômenos descobertos e as pessoas continuam inflamadas pela mágoa, aniquiladas pelo rancor e doentes, literalmente acamadas por não conseguirem perdoar. Quantas situações não resolvidas e quanto ódio nos corações! Devido à ausência de …<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_seopress_robots_primary_cat":"","_seopress_titles_title":"","_seopress_titles_desc":"","_seopress_robots_index":"","footnotes":""},"categories":[37],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3253"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=3253"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3253\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=3253"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=3253"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=3253"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}