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Canto Gregoriano – Catolicismo Romano https://www.catolicismoromano.com.br Thu, 08 Sep 2022 20:30:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.catolicismoromano.com.br/wp-content/uploads/2024/02/cropped-favicon-32x32.png Canto Gregoriano – Catolicismo Romano https://www.catolicismoromano.com.br 32 32 ENTREVISTA: “Canto Gregoriano continua sendo o canto oficial da Liturgia Romana” https://www.catolicismoromano.com.br/canto-gregoriano-continua-sendo-o-canto-oficial-da-liturgia-romana/ Mon, 05 Sep 2022 21:10:04 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2010/01/28/canto-gregoriano-continua-sendo-o-canto-oficial-da-liturgia-romana/ ENTREVISTA COM A PESQUISADORA E MUSICISTA JULIETA VEJA GARCIA

O canto gregoriano continua sendo o canto oficial da Igreja Católica de rito latino, recorda Julieta Veja García, licenciada em Filosofia e Letras -especialidade em História da Arte- e doutora em Geografia e História dentro da área de Musicologia.

É titulada profissional como professora de piano pelo Conservatório Superior de Música de Granada (Espanha) e diretora da “Schola Gregoriana llíberis” desde 1986.

Suas linhas de investigação se centram no Canto Gregoriano: patrimônio, teoria e prática, e a música nos conventos de clausura e outros meios eclesiásticos.

— O que é o “Canto Gregoriano”?

Julieta Vega García: É um canto milenar, patrimônio cultural da humanidade e continua sendo o canto oficial da liturgia romana, como recordou o próprio João Paulo II em 2003 em um Quirógrafo sobre a música sacra – por ocasião do centenário do Motu Proprio “Tra lê sollecitudini”, em que recordava as normas do Vaticano II acerca da música litúrgica.

— Por que se chama assim?

Julieta Vega García: Porque se atribui sua autoria ao Papa São Gregório Magno. Um dos pontos que mais chamam a atenção em seu fecundo pontificado é seu zelo pelo aperfeiçoamento da liturgia, alcançando grande importância seu impulso na organização definitiva do canto litúrgico, que se conhece sob o nome de canto gregoriano. Aos 35 anos, ele começou a dedicar-se ao serviço de Deus. A ele se deve a primeira grande reforma da Liturgia, de maneira especial do canto (daí o nome de canto gregoriano, que está na base da liturgia ocidental).

— Quando surgiu o Canto Gregoriano?

Julieta Vega García: Sua origem está na salmodia judaica, mas as primeiras partituras que se conservam foram escritas no Renascimento Carolíngio, no final do século IX.

— Qual é a relação entre o Canto Ambrosiano e o Canto Gregoriano?

Julieta Vega García: Antes da unificação que se produziu nos séculos IX-XI, cada região tinha suas próprias tradições: o Ambrosiano em Milão, o visigótico-mozárabe na Espanha, o velho romano, o galiciano… O gregoriano parece ser uma síntese entre galicano e velho romano. Em determinadas peças, há muita relação entre o Ambrosiano e o Gregoriano, mas o ambrosiano é um pouco mais ornamentado melodicamente.

— Existe atualmente produção de Canto Gregoriano? Qual é a aceitação social que se lhe outorga?

Julieta Vega García: Realmente a produção (entendida como composição) é inexistente. Há boa aceitação social deste antigo repertório, tanto em concertos como em missas, conferências, assistência e cursos, compra de música gravada, entre outros tipos de consumo.

(ZENIT.org-El Observador).

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MÚSICA SACRA – RÉQUIEM https://www.catolicismoromano.com.br/musica-sacra-requiem/ Sat, 11 Jun 2011 23:33:10 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/06/11/musica-sacra-requiem/ Na liturgia cristã, o réquiem é uma espécie de prece ou missa especialmente composta para um funeral.

Na música, por sua vez, o termo faz referência às composições feitas sobre os textos litúrgicos relatados na primeira acepção, muito embora haja ainda referências ocasionais a outras composições musicais em honra aos mortos. Os réquiems mais famosos foram compostos por Mozart, Brahms, Berlioz e Verdi.

O termo foi retirado da expressão requiem aeternam dona eis, que significa "dai-lhes o repouso eterno".

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MÚSICA SACRA – MAGNIFICAT https://www.catolicismoromano.com.br/musica-sacra-magnificat/ Sat, 11 Jun 2011 23:30:46 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/06/11/musica-sacra-magnificat/ Magnificat (também conhecida como Canção de Maria) é um cântico entoado (ou recitado) frequentemente na liturgia dos serviços eclesiásticos cristãos. O texto do cântico vem diretamente do Evangelho segundo Lucas, onde é recitado pela Virgem Maria na ocasião da Visitação de sua prima Isabel. Na narrativa, após Maria saudar Isabel, que está grávida com aquele que será conhecido como João Batista, a criança se mexe dentro do útero de Isabel. Quando esta louva Maria por sua fé, Maria entoa o Magnificat como resposta.

O cântico ecoa diversas passagens do Antigo Testamento, porém a alusão mais notável são as feitas à Canção de Ana, dos Livros de Samuel. Juntamente com o Benedictus, e diversos outros cânticos do Antigo Testamento, o Magnificat foi incluído no Livro de Odes, uma antiga coletânea litúrgica encontrada em alguns manuscritos da Septuaginta.

No cristianismo, o Magnificat é recitado com mais frequência dentro da Liturgia das Horas. No cristianismo ocidental o Magnificat é mais cantado ou recitado durante o principal serviço vespertino: as Vésperas, no catolicismo romano, e a Oração Vespertina (Evening Prayer ou Evensong, em inglês), dentro do anglicanismo. No cristianismo oriental o Magnificat costuma ser cantado durante as Matinas de domingo. Em certos grupos protestantes o Magnificat pode ser cantado durante os serviços de culto.

 

TEXTO ORIGINAL EM LATIM:

 

Magnificat anima mea Dominum
Et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo.
Quia respexit humilitatem ancillæ suæ: ecce enim ex hoc beatam me dicent omnes generationes.
Quia fecit mihi magna qui potens est, et sanctum nomen eius.
Et misericordia eius a progenie in progenies timentibus eum.
Fecit potentiam in brachio suo, dispersit superbos mente cordis sui.
Deposuit potentes de sede et exaltavit humiles.
Esurientes implevit bonis et divites dimisit inanes,
Suscepit Israel puerum suum recordatus misericordiæ suæ,
Sicut locutus est ad patres nostros, Abraham et semini eius in sæcula.

Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto
Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum.
Amen.

 

TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS:

 

A minh'alma engrandece o Senhor e o meu espírito se alegrou em Deus meu Salvador
Pois Ele me contemplou na humildade da sua serva
Pois desde agora e para sempre me considerarão bem-aventurada
Pois o Poderoso me fez grandes coisas

Santo é Seu nome!

A Sua misericórdia se estende a toda a geração daqueles que o temem
Com o Seu braço agiu mui valorosamente
Dispersou os que no coração tem pensamentos soberbos
Derrubou dos seus tronos os poderosos

Exaltou os humildes, encheu de bens os famintos
despediu vazios os ricos
Amparou a Israel Seu servo para lembrar-se da Sua misericórdia
A favor de Abraão e sua descendência
Como havia falado a nossos pais.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo,
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

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MÚSICA SACRA: STABAT MATER – SEQUÊNCIA CATÓLICA DO SÉCULO XIII https://www.catolicismoromano.com.br/musica-sacra-stabat-mater-sequencia-catolica-do-seculo-xiii/ Sat, 11 Jun 2011 23:26:24 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/06/11/musica-sacra-stabat-mater-sequencia-catolica-do-seculo-xiii/ Música SacraStabat Mater (do latim "Estava a Mãe") é uma sequência católica do século 13 atribuído a Jacopone da Todi. O poema começa com as palavras Stabat Mater dolorosa ("estava a Mãe de luto"), e fala do sofrimento de Maria, mãe de Jesus, durante a crucificação. Existe também o hino "Stabat Mater speciosa" ("estava a Mãe formosa"), atribuído ao mesmo autor, que contempla as alegrias de Maria junto ao presépio.

O poema foi musicado por muitos compositores, como Antonio Vivaldi, Rossini, Dvořák e Pergolesi, Giovanni Pierluigi da Palestrina, Marc-Antoine Charpentier, Joseph Haydn, Emanuele d'Astorga, Charles Villiers Stanford, Charles Gounod, Krzysztof Penderecki, Francis Poulenc, Karol Szymanowski, Alessandro Scarlatti (1724), Domenico Scarlatti (1715), Pedro de Escobar, František Tůma, Arvo Pärt, Josef Rheinberger, Giuseppe Verdi, Zoltán Kodály, Trond Kverno (1991), Salvador Brotons (2000), Hristo Tsanoff, Bruno Coulais (2005), Anorexia Nervosa (banda de rock black metal), e mais recentemente Karl Jenkins.

Em Portugal, o Stabat Mater dolorosa foi musicado por Pedro de Escobar, António Carreira e Pavia de Magalhães entre outros. No Brasil, recebeu música de Antônio Francisco Braga e também do compositor contemporâneo Amaral Vieira.

No "Christus", uma de suas maiores criações da maturidade, Franz Liszt utiliza os dois Stabat Mater: o Speciosa como terceiro movimento do Oratório de Natal, primeira parte de seu oratório, e o Dolorosa como décimo segundo movimento, na Paixão e Ressurreição, terceira parte dessa obra monumental. Antonio Vivaldi, 1669-1741, musicou o poema em uma obra para contralto solo órgão e cordas em 6 movimentos.

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MÚSICA SACRA – TE DEUM https://www.catolicismoromano.com.br/musica-sacra-te-deum/ Sat, 11 Jun 2011 23:21:00 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/06/11/musica-sacra-te-deum/ Te Deum é um hino litúrgico católico atribuído a Santo Ambrósio e a Santo Agostinho, iniciado com as palavras "Te Deum Laudamus" (A Vós, ó Deus, louvamos). Segundo a tradição, este hino foi improvisado na Catedral de Milão num arroubo de fervor religioso desses santos.

Esse texto foi musicado por vários compositores, entre eles Marc-Antoine Charpentier, Henry Purcell, Wolfgang Amadeus Mozart, Franz Joseph Haydn, Hector Berlioz, Anton Bruckner, Antonín Dvorák, Antônio Francisco Braga e José Maurício Nunes Garcia.

Também o imperador Pedro I do Brasil compos um Te Deum.

 

Texto em Latim

Te Deum laudamus:
te Dominum confitemur.
Te aeternum Patrem
omnis terra veneratur.
Tibi omnes Angeli;
tibi caeli et universae Potestates;
Tibi Cherubim et Seraphim
incessabili voce proclamant:
Sanctus, Sanctus, Sanctus,
Dominus Deus Sabaoth.
Pleni sunt caeli et terra
maiestatis gloriae tuae.
Te gloriosus Apostolorum chorus,
Te Prophetarum laudabilis numerus,
Te Martyrum candidatus laudat exercitus.
Te per orbem terrarum
sancta confitetur Ecclesia,
Patrem immensae maiestatis:
Venerandum tuum verum et unicum Filium;
Sanctum quoque Paraclitum Spiritum.
Tu Rex gloriae, Christe.
Tu Patris sempiternus es Filius.
Tu ad liberandum suscepturus hominem,
non horruisti Virginis uterum.
Tu, devicto mortis aculeo,
aperuisti credentibus regna caelorum.
Tu ad dexteram Dei sedes, in gloria Patris.
Iudex crederis esse venturus.
Te ergo quaesumus, tuis famulis subveni:
quos pretioso sanguine redemisti.
Aeterna fac cum sanctis tuis in gloria numerari.

[adicionado posteriormente, oriundos dos provérbios dos Salmos:]Salvum fac populum tuum,
Domine, et benedic hereditati tuae.
Et rege eos, et extolle illos usque in aeternum.
Per singulos dies benedicimus te;
Et laudamus Nomen tuum in saeculum, et in saeculum saeculi.
Dignare, Domine, die isto sine peccato nos custodire.
Miserere nostri Domine, miserere nostri.
Fiat misericordia tua,
Domine, super nos, quemadmodum speravimus in te.
In te, Domine, speravi:
non confundar in aeternum.

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MÚSICA SACRA – DIES IRAE https://www.catolicismoromano.com.br/musica-sacra-dies-irae/ Sat, 11 Jun 2011 23:15:31 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/06/11/musica-sacra-dies-irae/ Dies Irae ("Dia da Ira") é um famoso hino, em latim, do século XIII. Pensa-se que foi escrito por Tomás de Celano.

Sua inspiração parece vir da Vulgata, tradução de Sofonias 1,15–16:}

É também um dos hinos do Requiem de Mozart, Verdi e do contemporâneo Penderecki.

 

1
Dies iræ! dies illa
Solvet sæclum in favilla
Teste David cum Sibylla!

2
Quantus tremor est futurus,
quando judex est venturus,
cuncta stricte discussurus!

3
Tuba mirum spargens sonum
per sepulchra regionum,
coget omnes ante thronum.

4
Mors stupebit et natura,
cum resurget creatura,
judicanti responsura.

5
Liber scriptus proferetur,
in quo totum continetur,
unde mundus judicetur.

6
Judex ergo cum sedebit,
quidquid latet apparebit:
nil inultum remanebit.

7
Quid sum miser tunc dicturus?
Quem patronum rogaturus,
cum vix justus sit securus?

8
Rex tremendæ majestatis,
qui salvandos salvas gratis,
salva me, fons pietatis.

9
Recordare, Jesu pie,
quod sum causa tuæ viæ:
ne me perdas illa die.

10
Quærens me, sedisti lassus:
redemisti Crucem passus:
tantus labor non sit cassus.

11
Juste judex ultionis,
donum fac remissionis
ante diem rationis.

12
Ingemisco, tamquam reus:
culpa rubet vultus meus:
supplicanti parce, Deus.

13
Qui Mariam absolvisti,
et latronem exaudisti,
mihi quoque spem dedisti.

14
Preces meæ non sunt dignæ:
sed tu bonus fac benigne,
ne perenni cremer igne.

15
Inter oves locum præsta,
et ab hædis me sequestra,
statuens in parte dextra.

16
Confutatis maledictis,
flammis acribus addictis:
voca me cum benedictis.

17
Oro supplex et acclinis,
cor contritum quasi cinis:
gere curam mei finis.

1
Dia da Ira, aquele dia
Em que os séculos se desfarão em cinzas,
Testemunham David e Sibila!

2
Quanto terror é futuro,
quando o Juiz vier,
para julgar a todos irrestritamente !

3
A trompa esparge o poderoso som
pela região dos sepulcros,
convocando todos ante o Trono.

4
A morte e a natureza se aterrorizam
ao ressurgir a criatura
para responder ao Juiz.

5
o Livro escrito aparecerá
em que tudo há
em que o mundo será julgado.

6
Quando o Juiz se assentar
o oculto se revelará,
nada haverá sem castigo !

7
Que direi eu, pobre miserável?
A que Paráclito rogarei,
quando só os justos estão seguros ?

8
Rei, tremenda Majestade,
que ao salvar, salva pela Graça,
salva-me, fonte Piedosa.

9
Recordai-vos, piedoso Jesus,
de que sou a causa de Vossa Via;
não me percais nesse dia.

10
Resgatando-me, sentistes lassidão,
me redimistes sofrendo a Cruz;
Que tanto trabalho não tenha sido em vão.

11
Juiz Justo da Vingança Divina,
Dai-me a remissão dos meus pecados,
antes do dia Final.

12
Clamo, como condenado,
a culpa enrubesce meu semblante
suplico a Vós, ó Deus

13
Ao que perdoou a Madalena,
e ouviu à súplica do ladrão,
Dai-me também esperança.

14
Minha oração é indigna,
mas, pela Vossa Bondade atuais,
Não me deixeis perecer cremado no Fogo Eterno.

15
Colocai-me com as ovelhas
Separai-me dos cabritos,
Ponde-me à Vossa direita;

16
Condenai os malditos,
lançai-os nas flamas famintas,
Chamai-me aos benditos.

17
Oro-Vos, rogo-Vos de joelhos,
com o coração contrito em cinzas,
cuidai do meu fim.

 

O poema parece completo tal como está. Alguns académicos interrogam-se se o resto é um acrescento destinado a dar uso litúrgico ao poema:

 

18
Lacrimosa dies illa,
qua resurget ex favilla
judicandus homo reus.

19
Huic ergo parce, Deus:
Pie Jesu Domine,
dona eis requiem. Amen.

18
Lacrimoso aquele dia
no qual, das cinzas, ressurgirá,
para ser julgado, o homem réu.

19
Perdoai-os, Senhor Deus
Piedoso Senhor Jesus,
Dai-lhes descanso eterno, Amém!

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MÚSICA SACRA – DEFINIÇÃO https://www.catolicismoromano.com.br/musica-sacra-definicao/ Sat, 11 Jun 2011 23:09:10 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/06/11/musica-sacra-definicao/ A música sacra, em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da tradição religiosa judaico-cristã. Em sentido mais amplo é usado como sinônimo de música religiosa, que é a música nos cultos de quaisquer tradições religiosas.

A expressão foi cunhada pela primeira vez durante a Idade Média, quando se decidiu que deveria haver uma teoria musical distinta para a música das missas e a música do culto, e tem em sua forma mais antiga o canto gregoriano. A música sacra foi desenvolvida em todas as épocas da história da música ocidental, desde o Renascimento (Arcadelt, Des Près, Palestrina), passando pelo Barroco (Vivaldi, Bach, Haendel), pelo Classicismo (Haydn, Mozart, Nunes Garcia), pelo Romantismo (Bruckner, Gounod, César Franck, Saint-Saëns) e finalmente o Modernismo (Penderecki, Amaral Vieira).

Algumas formas que se enquadram dentro da música sacra são os motetes, que são peças baseadas em textos religiosos – quase sempre em latim, os salmos, que são uma forma particular de motetes baseadas no Livro dos Salmos, a missa, oriunda da liturgia católica e geralmente dividida em seis partes básicas (Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus, Benedictus e Agnus Dei) e o réquiem, ou missa dos mortos, que inclui as partes básicas da missa e mais outras (Dies Irae, Confutatis, Lacrimosa, etc.).

Alguns textos musicados em motete, por vários compositores, são:

Dies Irae

  • Te Deum
  • Ave Maria
  • Pater Noster
  • Stabat Mater
  • Magnificat
  • Ave Verum Corpus
  • Exsultate Jubi
  • Glória a Deus nas alturas
  • Réquiem
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MISSA CUM IUBILO – OUÇA EM ÁUDIO “AGNUS DEI” – CORO NOVA ESCOLA GREGORIANA https://www.catolicismoromano.com.br/missa-cum-iubilo-ouca-em-audio-agnus-dei-coro-nova-escola-gregoriana/ Fri, 06 May 2011 14:15:11 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/05/06/missa-cum-iubilo-ouca-em-audio-agnus-dei-coro-nova-escola-gregoriana/ Missa Cum IubiloOuça agora no Portal Catolicismo Romano – "Agnus Dei", na Missa Cum Iubilo, gravada pelo renomado Coro Nova Escola Gregoriana, realizada em Maguzzano di Lonato, em Brescia, ao norte da Itália.

A direção é de Alberto Turco.

mp3/Cum Agnus.mp3

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MISSA CUM IUBILO – OUÇA EM ÁUDIO “SANCTUS” – CORO NOVA ESCOLA GREGORIANA https://www.catolicismoromano.com.br/missa-cum-iubilo-ouca-em-audio-sanctus-coro-nova-escola-gregoriana/ Fri, 06 May 2011 14:11:14 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/05/06/missa-cum-iubilo-ouca-em-audio-sanctus-coro-nova-escola-gregoriana/ Missa Cum IubiloOuça agora no Portal Catolicismo Romano – "Sanctus", na Missa Cum Iubilo, gravada pelo Coro Nova Escola Gregoriana, realizada em Maguzzano di Lonato, em Brescia, cidade ao norte da Itália.

A direção é de Alberto Turco.

mp3/Cum Sanctus.mp3

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MISSA CUM IUBILO – OUÇA EM ÁUDIO “CREDO” – CORO NOVA ESCOLA GREGORIANA https://www.catolicismoromano.com.br/missa-cum-iubilo-ouca-em-audio-credo-coro-nova-escola-gregoriana/ Fri, 06 May 2011 14:09:30 +0000 https://catolicismoromano.com.br/site2/2011/05/06/missa-cum-iubilo-ouca-em-audio-credo-coro-nova-escola-gregoriana/ Missa Cum IubiloOuça agora no Portal Catolicismo Romano – "Credo", na Missa Cum Iubilo, gravada pelo Coro Nova Escola Gregoriana, realizada em Maguzzano di Lonato, em Brescia, ao norte na Itália.

A direção é de Alberto Turco.

mp3/Cum Credo.mp3

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