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O aborto em caso de estupro. Pode?

Paramentos Litúrgicos

Pegue duas ultrassonografias com a mesma idade gestacional. A primeira, de uma gestação de uma mãe que não foi estuprada. A segunda, de uma mãe que foi. Os dois bebês possuem o mesmo desenvolvimento biológico. O mesmo pulsar do coração, com batimentos cardíacos que suplicam por vida. As mesmas estruturas que formarão as mãozinhas, os pezinhos e as fofuras das bochechas. O mesmo tecido que formará o couro cabeludo, que permitirá, no futuro, nos proporcionar aquela deliciosa sensação de cheirinho de cabeça de um bebê. Aliás, não existe no mundo um cheiro mais agradável do que o de um bebê. Um perfume da divindade, do ser que acabou de sair do Céu e que foi entregue por mãos angelicais, emissários de Deus.

Se você nunca pensou assim, lembre-se que as leis dos homens, podem ser legais, dando inclusive legitimidade para a crueldade de se matar um bebê inocente. Porém, uma lei pode ser legal, mas ela pode ser imoral. Deus nos deixou mandamentos, entre eles um claro, “NÃO MATARÁS”. Que se refere a um inocente. Permitir que inocentes sejam exterminados dessa forma é apoiar um holocausto de inocentes, que cometeram o simples ato de querer viver, quando foram depositados por Deus no Sacrário da Vida, o útero materno.

Argumento hipócrita dos “cristãos” liberais que apoiam o assassinato de bebês inocentes (aborto) no caso de estupro. Castrar estuprador é uma atitude cruel, mas matar um bebê indefeso no ventre de uma mãe pode? Não, não pode. Nunca deveria ser permitido. Pois fazer isso é transformar uma mulher que poderia ser chamada de mãe e entregar, em sua mente o decreto de assassina. Um tormento para a vida toda.

Que sejamos, unidos. Uma voz para juntos levarmos clareza e santidade aos atos de humanos que perderam o contato e a amizade com Deus. Amém!

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