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{"id":10841,"date":"2022-05-28T20:00:52","date_gmt":"2022-05-28T23:00:52","guid":{"rendered":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/?p=10841"},"modified":"2023-05-30T18:34:08","modified_gmt":"2023-05-30T21:34:08","slug":"santa-joana-darc-historia-30-de-maio","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/santa-joana-darc-historia-30-de-maio\/","title":{"rendered":"Santa Joana D’Arc – Hist\u00f3ria – 30 de maio"},"content":{"rendered":"

Joana nasceu em 1412, no vilarejo de Domr\u00e9my, pertencente ao Ducado de Lorena, na Fran\u00e7a. Filha de camponeses trabalhadores e honrados, ela viveu ali sua inf\u00e2ncia, como qualquer outra menina de sua idade. Ocupava-se de trabalhos dom\u00e9sticos e, \u00e0s vezes, pastoreava rebanhos de ovelhas do pai.<\/p>\n

Chamada desde crian\u00e7a:<\/strong>
\nDesde a inf\u00e2ncia Joana demonstrava uma piedade singular. Sentia-se atra\u00edda \u00e0 contempla\u00e7\u00e3o, gostava de subir a lugares elevados para contemplar o panorama. Gostava muito de participar das celebra\u00e7\u00f5es na igreja e teve grande interesse em aprender o catecismo e a doutrina cat\u00f3lica.<\/p>\n

Um anjo guiando nos caminhos de Deus:<\/strong>
\nAos treze anos Joana come\u00e7ou a ouvir uma voz, que lhe orientava no caminho de Deus. Veja como ela mesma narrou esses fatos com muita simplicidade: “Quando eu tinha mais ou menos 13 anos, ouvi a voz de Deus que veio ajudar-me a me governar. Eu ouvi a voz do lado direito, quando ia para a Igreja. Depois que ouvi esta voz tr\u00eas vezes, percebi que era a voz de um anjo. Ela me ensinou a me conduzir bem e a frequentar a igreja”. H\u00e1 um detalhe muito importante nessa fala: segundo ela mesma afirma, a voz veio para ajud\u00e1-la a governar a si mesma, ou seja, o anjo de Deus ensina a adolescente Joana a ter autodom\u00ednio, um fruto do Esp\u00edrito Santo. Mais tarde ela descobriu que era S\u00e3o Miguel Arcanjo quem falava com ela e que ela deveria partir em socorro do rei da Fran\u00e7a.<\/p>\n

A Fran\u00e7a em grande sofrimento:<\/strong>
\nH\u00e1 setenta e cinco anos a Fran\u00e7a sofria demasiadamente vivendo a chamada \u201cGuerra dos cem anos\u201d. Tal guerra se dava contra a Inglaterra. A Fran\u00e7a, ent\u00e3o um dos grandes pa\u00edses cat\u00f3licos, sofria a tentativa de invas\u00e3o por parte dos ingleses desde 1337. A Fran\u00e7a, por sua vez, vinha dividida por disc\u00f3rdias internas e queda na moral e na religi\u00e3o. Em 1420 o rei franc\u00eas perdeu o trono para o rei ingl\u00eas e a Fran\u00e7a corria o risco de deixar de existir como pa\u00eds.<\/p>\n

A hora de Santa Joana D\u2019Arc:<\/strong>
\nAo completar 17 anos, a voz vinda do c\u00e9u avisou a Joana que sua hora de agir tinha chegado. Ent\u00e3o, ela saiu da casa de seus pais e conseguiu convencer um Capit\u00e3o franc\u00eas chamado Roberto de Baudricourt a leva-la at\u00e9 o rei \u201cn\u00e3o empossado\u201d da Fran\u00e7a, Carlos VII, que estava em Chinon. Joana dizia ser da vontade de Deus que Carlos recebesse a coroa e que ela, Joana, tinha sido chamada para liderar os ex\u00e9rcitos da Fran\u00e7a na expuls\u00e3o dos ingleses.<\/p>\n

Comprova\u00e7\u00e3o na corte real:<\/strong>
\nDepois de superar grandes dificuldades, Santa Joana chegou \u00e0 corte real. Era o dia 6 de mar\u00e7o de 1429. Para testar a veracidade do que ouvira dizer sobre Joana, o rei disfar\u00e7ou-se na sala e colocou um falso rei no trono. Quando Santa Joana foi apresentada ao falso rei, n\u00e3o deu a ele nenhuma import\u00e2ncia. Imediatamente passou a procurar entre os presentes no recinto at\u00e9 encontrar Carlos, que estava escondendo-se em um canto. Fixando nele o olhar, fez-lhe a devida rever\u00eancia e disse: “Muito nobre senhor Delfim (rei), aqui estou. Fui enviada por Deus para trazer socorro a v\u00f3s e vosso reino”. Todos os presentes ficaram assombrados e aclamaram calorosamente a jovem e santa Joana.<\/p>\n

\u00c0 frente dos ex\u00e9rcitos:<\/strong>
\nDepois de ouvir atentamente a Joana, Carlos VII colocou os ex\u00e9rcitos franceses \u00e0 disposi\u00e7\u00e3o dela. E ela partiu liderando os guerreiros para as batalhas decisivas. A presen\u00e7a de Santa Joana, virgem, cheia de inoc\u00eancia, sabedoria e for\u00e7a, impunha grande respeito e dava novo \u00e2nimo aos soldados. Como medida de uni\u00e3o, ela proibiu a bebida alco\u00f3lica e os jogos entre os soldados. Al\u00e9m disso, convenceu os soldados a se confessarem e comungarem para enfrentar os ingleses com o poder de Deus.<\/p>\n

Grandes vit\u00f3rias:<\/strong>
\nOs conselhos de guerra de Santa Joana nunca falharam, deixando grandes generais cheios de admira\u00e7\u00e3o. Sob sua lideran\u00e7a, os ex\u00e9rcitos franceses acumularam vit\u00f3rias important\u00edssimas. Em meio \u00e0s batalhas, ela sempre portava um estandarte com a imagem de Cristo e os nomes: Jesus e Maria. Gra\u00e7as a Santa Joana D\u2019Arc o ideal de unifica\u00e7\u00e3o renasceu na Fran\u00e7a, bem como a esperan\u00e7a de reconquistar o que tinha sido perdido para os ingleses. Por isso, o povo n\u00e3o se cansava de manifestar gratid\u00e3o e apoio a Santa Joana.<\/p>\n

O rei franc\u00eas \u00e9 coroado<\/strong>:
\nGra\u00e7as \u00e0 lideran\u00e7a de Santa Joana D\u2019Arc, Carlos foi coroado em 17 de julho de 1429. Ela estava l\u00e1, a seu lado, portando seu estandarte. Embora alguns territ\u00f3rios estivessem ainda sob o dom\u00ednio ingl\u00eas, o reino da Fran\u00e7a tinha sido restaurado gra\u00e7as a Santa Joana D\u2019Arc.<\/p>\n

Ingratid\u00e3o:<\/strong>
\nCarlos VII, sentindo-se firme e poderoso no trono, esqueceu-se da gratid\u00e3o que devia a Santa Joana D\u2019Arc e abandonou-a. Ela, por sua vez, continuou a luta, por amor a seu pa\u00eds e para ver seu povo livre dos sofrimentos impostos pelos ingleses. Assim, na tentativa de salvar a cidade de Compi\u00e8gne da m\u00e3o dos ingleses, ela acabou presa e levada a um falso tribunal de Inquisi\u00e7\u00e3o, chefiado por um bispo corrupto, que recebera grande soma para condenar a santa. Assim, apesar da defesa feita assombrosa pela pr\u00f3pria Joana, inspirada por Deus, sem um defensor do Estado a que tinha direito, ela foi condenada por bruxaria e heresia.<\/p>\n

Morte:<\/strong>
\nAssim, Santa Joana D\u2019Arc recebeu a pena de ser queimada em pra\u00e7a p\u00fablica. Aconteceu no dia 30 de maio de 1431, quando ela tinha apenas dezenove anos. Amarrada, no meio das chamas, com os olhos fixos em seu crucifixo, ela entregou sua vida sem esmorecer, cumprindo sua miss\u00e3o e afirmando crer naquela voz do anjo que guiou seus passos e libertou a Fran\u00e7a atrav\u00e9s dela.<\/p>\n

Ora\u00e7\u00e3o a Santa Joana D\u2019Arc:<\/strong>
\n\u201c\u00d3 Deus, que nos alegrais com a comemora\u00e7\u00e3o de Santa Joana d’Arc, concedei que sejamos ajudados pelos seus m\u00e9ritos e iluminados pelos seus exemplos de castidade e fortaleza. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Esp\u00edrito Santo. Am\u00e9m.\u201d<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Joana nasceu em 1412, no vilarejo de Domr\u00e9my, pertencente ao Ducado de Lorena, na Fran\u00e7a. Filha de camponeses trabalhadores e honrados, ela viveu ali sua inf\u00e2ncia, como qualquer outra menina de sua idade. Ocupava-se de trabalhos dom\u00e9sticos e, \u00e0s vezes, pastoreava rebanhos de ovelhas do pai. Chamada desde crian\u00e7a: Desde a inf\u00e2ncia Joana demonstrava uma …<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":10842,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_seopress_robots_primary_cat":"none","_seopress_titles_title":"","_seopress_titles_desc":"","_seopress_robots_index":"","footnotes":""},"categories":[34],"tags":[3022,3021,1020],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10841"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=10841"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10841\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":13587,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10841\/revisions\/13587"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/10842"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=10841"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=10841"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=10841"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}