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Governo ditatorial da Nicarágua corta relações diplomáticas com o Vaticano

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Depois de um longo silêncio após as declarações do Papa Francisco, o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, rompeu relações diplomáticas com o Vaticano. Yara Suhyèn Pérez Calero, Ministra Conselheira junto à Santa Sé, já teria comunicado verbalmente ao Secretário de Estado a decisão das autoridades de seu país. A notícia foi divulgada hoje pelo site “Confidencial” dirigido por um jornalista nicaraguense no exílio.

A Nicarágua não tem um embaixador no Vaticano desde 21 de setembro de 2021.

As relações existiam desde 1908, ou seja, há 115 anos. Esta crise atual já dura 43 anos, ou seja, desde o fim da ditadura da família Somoza e da entrada em cena da “Frente Sandinista de Libertação Nacional” liderada por um jovem Daniel Ortega, desde então sempre em conflito com a Igreja Católica Local e o Vaticano.

A Nicarágua torna-se assim um dos 12 países que não mantêm relações formais e oficiais com a Santa Sé. Até recentemente, eram 13. Há duas semanas, foi divulgada a notícia de que o Sultanato de Omã estabeleceu relações diplomáticas plenas com o Vaticano.

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