Cultura da morte é uma engrenagem que funciona sempre
O aborto dessacraliza a vida, transforma-a num acerto de conveniências suscetível de rescisão, submete escolhas decisivas à leviandade das paixões, é incentivado pelo estado e pela mídia e conquista cada vez as inteligências, justamente porque estas são negligenciadas em favor dos impulsos das paixões.
O divórcio dessacraliza o matrimônio, transforma-o num acerto de conveniências suscetível de rescisão, submete escolhas decisivas à leviandade das paixões, é incentivado pelo estado e pela mídia e conquista cada vez as inteligências, justamente porque estas são negligenciadas em favor dos impulsos das paixões.
A agenda de promiscuidade de gêneros dessacraliza a própria humanidade, transforma-a num acerto de conveniências suscetível de rescisão, submete escolhas decisivas à leviandade das paixões, é incentivada pelo estado e pela mídia e conquista cada vez as inteligências, justamente porque estas são negligenciadas em favor dos impulsos das paixões.
Vejam: A cultura da morte é uma engrenagem que funciona sempre. Ela começa tênue, não encontra resistência porque parece absurda e convém à natureza caída do homem, e em poucos anos se estabelece como regra de conduta.
A chave está em “não encontra resistência” – porque resistência, como o amor, significa “sacrifício”. E ninguém quer se sacrificar.
Preferem preservar a vida. Mas, já se sabe: É assim que a perderão. E quem a sacrificar, a ganhará.
Por Caio Gasparini