OPINIÃO: BERGOGLIO CRIA UMA FALSA IGREJA, IMPONDO AO MUNDO UMA FALSA NOÇÃO DE BONDADE E CARIDADE

É grande, em tamanho, a missão de Bergoglio: criar uma religião mundial; subverter a caridade cristã em dialética materialista; substituir os Dez Mandamentos pela Carta da Terra; abençoar o casamento gay; normatizar o aborto dentro de uma suposta categoria social e assim por diante.

Trata-se, obviamente, de uma obra diabólica, que afronta, diretamente, a Palavra de Nosso Senhor, mas, notem que nada disso será possível enquanto não “oficializar”, por assim dizer, a doutrina revolucionária de que em Jesus só se encontra a natureza carnal.

Para que a empreitada bergogliana obtenha sucesso, é preciso reduzir a Jesus ao tamanho de um Buda; de um Gandhi ou, até mesmo, pasmem os amigos, de um Nelson Mandela. Por isso não se cansa, o apostático Papa, em dessacralizar o Filho de Deus. Todas as suas comunicações apontam neste sentido e já está absolutamente claro ao leigo, medianamente instruído, que Francisco – Bergoglio, melhor dizendo, veio para destruir a Igreja, empunhando em uma das mãos, a foice, e em outra, o martelo.

É por isso que as multidões o adoram, porquanto represente uma igreja que não deseja salvar e converter, mas adequar-se ao movimento do mundo, caminhando triunfante na larga estrada da perdição. Uma falsa igreja, impondo ao mundo uma falsa noção de bondade, caridade, liberdade e progresso, pois, um Papa comunista não torna bom o comunismo, mas torna mau ao próprio Papa e aos seus.

(Por Alexandre Bellei)