Católicos já não conhecem a Fé, só a sua fézinha sentimental
A hospitalidade com o erro é a renúncia da verdade por respeito humano. Quantidade não é índice de piedade, porque “nem todo que diz Senhor, Senhor, ganhará o reino dos céus”. Nosso Senhor sentava-se com todo tipo de pecador, mas não o justificava; na verdade, ele se deixava ser recebido em suas casas – mas jamais os recebeu no cenáculo – para adverti-los e convertê-los, em conversões milagrosas, que demonstravam a sua Divindade.
O Santíssimo Sacramento deve ser e sempre foi exposto com máxima reverência. É a presença da Realeza, não da celebridade. Há etiqueta até para compor uma mesa de refeição, mas a presença real de Nosso Senhor, a troco de uma suposta familiaridade, merece a pompa de um encontro em um boteco. Um sacedorte que é um “guitar hero”. E a objeção a tudo isto é “pelo menos, estão rezando; pelo menos…” isto ou aquilo. Conhecemos de onde vem este argumento.
Os católicos enlouqueceram e já não conhecem a Fé, só a sua fézinha sentimental. (Equipe Rádio Italiana e Catolicismo Romano)