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Regnum Christi e os Legionários de Cristo celebram seu 75º aniversário com um ano jubilar

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O Regnum Christi e os Legionários de Cristo convocaram um ano jubilar para celebrar o 75º aniversário da sua fundação. Em carta, o diretor geral, pe. Eduardo Robles Gil, propõe “um tempo de alegria, de agradecimento e de pedir perdão e de perdoar”.

Todos os membros do Regnum Christi —leigos, legionários de Cristo, consagradas, leigos consagrados e sacerdotes diocesanos— foram convidados a celebrar o aniversário “com alegria sóbria e humilde” e como uma oportunidade “para escutar o que o Espírito diz à Igreja e a nós dentro dela”, como “um tempo de purificação da memória”, para experimentar que, “onde abundou o pecado, superabundou a graça”, e como ocasião de reconciliação: “Que ninguém se sinta excluído em nossa família espiritual”, exorta o pe. Eduardo.

O diretor geral convida a viver este período mantendo as atividades próprias e cotidianas com espírito novo, tornando presente o Reino de Cristo no mundo pela oração, pela comunhão e pelo serviço aos outros. Não haverá atividades comemorativas massivas, mas um convite ao aprofundamento do espírito missionário e evangelizador: “Procurem participar das missões de evangelização e das catequeses nas paróquias e colégios”, para “anunciar de maneira explícita que o Reino de Cristo já está presente no meio de nós e ajudar os outros a encontrá-lo, especialmente por meio da caridade e do anúncio corajoso da Boa Nova”.

O ano jubilar também será uma ocasião “para fomentar a publicação de escritos que ajudem a transmitir melhor a nossa espiritualidade, aprofundar em nossa história, identidade e missão. Nossas universidades podem oferecer uma valiosa contribuição neste campo”, sugere. Outras iniciativas gerais são a organização de espaços para o reencontro, momentos de oração para agradecer e pedir perdão e âmbitos que favoreçam verdadeiros encontros com Cristo, nos quais se experimente “a alegria de viver juntos o Evangelho e de ser enviados a instaurar o Reino”.

O diretor geral recorda em sua carta a história recente do Regnum Christi: “Há anos, estávamos convictos de que o nosso carisma fazia parte da nova primavera da Igreja”, afirma o pe. Robles Gil. “Hoje continuamos tendo a mesma certeza de que foi Deus quem suscitou a nossa família espiritual e, ao mesmo tempo, reconhecemos que, em nosso campo, também cresce a cizânia; experimentamos a fragilidade humana e o pecado. Mas apesar dessas fraquezas, sabemos que Cristo vive, nos acompanha hoje também e que podemos nos alegrar porque a sua bondade não se apaga e a sua misericórdia é eterna”.

 

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