VITÓRIA DE TRUMP, DERROTA DE FRANCISCO
Ele está perdendo todas. Perdeu no plebiscito que excluiu da política colombiana os criminosos das FARC. Perdeu na Hungria, que continuou com a política restritiva aos imigrantes islâmicos, protegidos dele; perdeu na Argentina, que derrotou Kirchner, beijada e paparicada por ele; perdeu no Brasil, com o impeachment da Dilma, momento triste para ele, que causou o tristíssimo cancelamento da viagem para cá dele.
Agora, perdeu nos EUA!
Lembremos as declarações de Francisco sobre Trump na entrevista do vôo de regresso da América:
“Uma pessoa que pensa em construir muros, quem quer que seja, não é cristão. Este não é o Evangelho”, disse Francisco aludindo às declarações do candidato à presidência dos EUA que planeja construir 2500 km de cerca ao longo da fronteira entre EUA e México e deportar 10 milhões de imigrantes ilegais. Católicos americanos devem votar nele? “Eu não me meto, apenas digo que este homem não é cristão, se ele diz essas coisas. É preciso ver se ele disse isso ou não. Sobre isso dou-lhe o benefício da dúvida.”
Por sua vez, Trump não o deixou sem resposta:
“O Papa é uma figura muito política. Para um líder religioso, pôr em dúvida a fé de uma pessoa é vergonhoso. Eu sou orgulhoso de ser cristão e como presidente não vou permitir que a Cristandade continue sendo constantemente atacada e enfraquecida, assim como está acontecendo agora, com o atual presidente norte-americano”.
E na sua página do Facebook, Donald Trump também respondeu ao Papa:
“Se e quando o Vaticano for atacado pelo ISIS, que, como todos sabem, é o troféu mais cobiçado pelo ISIS, eu posso assegurar-lhes que o Papa teria desejado e rezado para que Donald Trump fosse o Presidente, porque comigo isso não teria acontecido. O ISIS já teria sido erradicado, ao contrário do que está acontecendo agora com nossos políticos que são tudo conversa e nada de ação”.
Pois bem, vê-se que a influência de Francisco sobre o mundo é mínima, ao contrário do que celebram os progressistas, cuja insistência em propagandeá-la apenas flagra a sua real irrelevância: um Papa que tem autoridade moral fala por si mesmo, inclusive a despeito de todos os seus inimigos intra e extra-eclesiais, e não precisa dessa corte de bajuladores histéricos que apenas atestam a sua ineficiência. A simpatia que o povo tem por Francisco é apenas por sua figura, pelo personagem difundido como humilde e simpático. No entanto, assim como no Brasil, por todo o mundo se faz o contrário do que ele espera.
Francisco está na contra-mão do povo, na contra-mão da realidade. Que os bispos acordem. Se eles continuarem na mesma estrada, acabarão deixando a Igreja como apêndice da história, e eles mesmos se tornarão cada dia mais inócuos, distantes dos fiéis e emudecidos pela vida.
É, esse deve ser um dia difícil em Roma. Deus salve a América!
(Frates In Unum)