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A banalização da doutrina católica sobre o inferno

Paramentos Litúrgicos

Jesus Cristo: “Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á” (João, 15:5-6). “(…) apartai-vos de mim todos vós que sois malfeitores. Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacó e todos os profetas no Reino de Deus, e vós serdes lançados para fora” (Lucas, 13:27-28).

Papa Bento XVI: “Quando não se conhece o juízo de Deus, quando não se conhece a possibilidade do inferno, do fracasso radical e definitivo da vida, não se conhece a possibilidade e a necessidade da purificação. Assim, o homem não trabalha para o bem da terra, porque, em definitivo, perde os critérios, pois, ao não conhecer a Deus, o homem também não se conhece a si mesmo e destrói a terra”.

Papa Francisco: “A igreja já não crê num inferno literal, onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de Deus. Deus não é um juiz, senão um amigo e um amante da humanidade. Deus busca, não para condenar, senão para abraçar”.

São Paulo: “Mas, ainda que alguém – nós ou um anjo baixado do céu – vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado! ” (Gálatas, 1:8-9)

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