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Banco do Vaticano quer “tolerância zero” a transações suspeitas

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O Banco do Vaticano deve ter "tolerância zero" a transações suspeitas de forma a terminar com a "cultura do silêncio" que prevalece na instituição, disse o seu presidente, Ernst von Freyberg, em entrevista à France Presse (AFP).

O banco deve voltar a ser "um membro do sistema financeiro internacional bem aceite", disse o responsável alemão, admitindo ignorar projectos de reformas anteriores que possam ter implicações para o "banco do papa".

Ernst von Freyberg, nomeado por Bento XVI em Fevereiro, disse ainda que irá fixar "um objectivo muito concreto: garantir que o processo internacional que verifica a transparência da Santa Sé na luta contra o branqueamento de capitais possa ser concluído nas próximas semanas".

A instituição gere capitais do clero em torno dos sete milhões de euros.

"O meu papel é melhorar a nossa reputação e que a mensagem da igreja não seja mais ensombrada por más notícias sobre a nossa actividade", disse Ernst von Freyberg.

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