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BERGOGLIO REVELA-SE UM MONSTRO DE TRÊS CABEÇAS: A REVOLTA LUTERANA E AS REVOLUÇÕES FRANCESA E RUSSA

Paramentos Litúrgicos

Francisco ao lado da imagem de LuteroBergoglio sintetiza as três grandes revoltas humanas contra Deus: a revolta luterana; a revolução francesa e a revolução russa.

Essas três revoltas encontram, em Bergoglio, um pleno cumprimento e este “cumprir” investe-se contra os fundamentos da Igreja.

À revolução luterana, Bergoglio responde com um assentimento ao pecado. À revolução francesa, Bergoglio responde com a dessacralização da pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo e, à revolução russa, Bergoglio responde com a blasfêmia de que Deus não seria Deus sem o homem. Sua síntese está na ação mesma, de colocar em prática, os três momentos da histórica revolta, numa unidade discursiva que se auto alimenta daquelas apostáticas doutrinas: de Lutero repete a negação da Igreja, sua unidade doutrinal e seu Pastor.

Da revolução francesa se alimenta de um falso sentido de liberdade, sem consequência para a alma e sem responsabilidades para com Deus; de um falso sentido de fraternidade, segundo a qual, a dimensão do outro se justifica somente pelo fato do outro ser o outro e não alguém de vida contrária às Leis divinas, que mereça ou deva ser corrigido, catequizado, esclarecido; de um falso sentido de igualdade, onde o profano, o débil, o confuso e o grotesco são, eles mesmos, os padrões da nova ética, por serem acessíveis a todos, porque, diz esta síntese, o mais baixo, o mais pecaminoso, o mais pervertido, a ninguém discrimina.

Da revolução russa serve-se do mais profundo ateísmo, feito em dois atos, posto que, de imediato, não nega a Deus, senão que o faz sumir, invertendo, no influxo da mais abjeta falácia, as posições entre Criador e criatura. Criamos a Deus, diz Bergoglio nas entrelinhas de suas blasfêmias, posto que não basta a blasfêmia em si mesma, mas há de vir com inúmeras sementes a outras e outras sempre mais escandalosas.

Em sua luta, portanto, revela-se Bergoglio um monstro de três cabeças, com as quais profere as três grandes negações com as quais Satanás comprou grande parte da humanidade: – não à Igreja; não à Cristo e, finalmente, não à Deus, para que, no final, nem um único homem sobreviva. Se Bergoglio não é o mistério de iniquidade, portanto, outro, ainda pior, que porventura há de vir, nada terá a destruir, pois Bergoglio, com as três revoltas em seu perverso coração, tem derrubado toda Palavra de Nosso Senhor Jesus Cristo, pilares nos quais se sustenta seu Corpo Místico.

A verdadeira Igreja caminha para a morte, sim, pois, dizem os profetas e místicos, haverá de passar, também ela, pela Paixão do Senhor, e a Paixão, o sabemos, culmina com a morte. Logo nos será tirada a Eucaristia e então algo tenebroso terá triunfado sobre o cadáver daquela que fora a Noiva do próprio Deus. Também virá a ressurreição para ela, acreditemos, mas, antes, antes deste fato glorioso, estejamos atentos, prontos para morrer, pois não há prova maior de estarmos com Cristo, do que sentir as dores das ofensas, punhaladas, bofetões, açoites e crucificação que nos vem impondo Bergoglio e suas cloacas anti-apostólicas. De Bergoglio, enfim, existe algo a ser apreciado: ele é um claro indicador de que lado da ontologia dos valores estamos: se contra ele, com Deus e sua Doutrina, certamente. 

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

 

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