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Peregrinos argentinos se preparam para encontro com Papa Francisco, na Jornada Mundial da Juventude

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Entre todos os peregrinos que vêm para a Jornada Mundial da Juventude, alguns têm um motivo muito especial para encontrar o Papa argentino.

Tudo para eles é uma festa, aliás, muitas festas. Para ajudar na viagem.

“Arrecadamos dinheiro com bailes. Vendemos comida, muitas coisas”, conta uma jovem.

Eles mesmos fizeram as lembrancinhas que pretendem distribuir no encontro.

A maior caravana que vai para o encontro é da Argentina, a terra do Papa. Muita gente, de Buenos Aires. Mas são poucos os representantes da periferia. A favela 1-11-14 tem 50 mil habitantes, a maioria é de paraguaios, bolivianos e peruanos. Dela vai sair um grupo de 15 jovens.

Eles vão enfrentar 40 horas de estrada para chegar ao Rio de Janeiro. É o de menos: antes da chegada de Bergoglio ao Vaticano, participar do encontro nem estava nos planos.

Os jovens contam que ninguém esperava, mas de repente, veio o padre e disse: "meninos, há possibilidade de irmos, porque há gente que vai ajudar com dinheiro".

E Bergoglio nessa paróquia é de casa. Era comum a presença do atual Papa entre os mais carentes. Um católico lembra que recebeu dele o batismo e a primeira comunhão, mas confessa que levou um susto quando disseram que Bergoglio havia se tornado Papa.

E seja qual for a história, a paróquia ou a condição social, os jovens levam a mesma curiosidade.

“Espero saber como vivem Jesus, as demais pessoas do mundo, porque a cada um Jesus chega de diferentes formas”, diz um jovem.

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