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Rio de Janeiro tem “cinco réveillons” em uma semana, com a Jornada Mundial da Juventude

Paramentos Litúrgicos

Para os envolvidos na organização da Jornada Mundial da Juventude, a vigília que ficará na memória não será aquela comandada pelo papa Francisco, mas a da noite de quinta para sexta-feira. No intervalo de algumas horas, todo o planejamento da peregrinação, da vigília e da missa de encerramento da 28ª JMJ foi refeito. E deslocou-se da Zona Oeste para a Zona Sul um evento preparado para durar mais de 24 horas, com estimativa de público de 2 milhões de pessoas. Julho de 2013 entra para a história da cidade como a visita do primeiro papa latino-americano, mas também como o mês em que o Rio teve “cinco réveillons em uma semana”, na definição do prefeito Eduardo Paes, que entrou pela madrugada com secretários, assessores diretos para reinventar a Jornada.

O ‘legado’ para a cidade é o da superação. Enquanto o papa Francisco abençoava a bandeira olímpica, no Palácio da Cidade, na manhã de quinta-feira, chegavam de Guaratiba os informes de que a chuva da noite havia transformado o Campus Fidei em um grande campo alagado. Um caminhão de entregas adernou na lama, confirmando o que temiam a prefeitura, o governo do estado e o governo federal. Todos defendiam Copacabana como o local da vigília, mas venceu a vontade do papa, e a tradição da Jornada de oferecer uma peregrinação.

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